A influência da atividade física na manutenção da força muscular em idosos
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Avaliar a força muscular dos membros superiores em um grupo de idosos de 60 a 80 anos envolvidos em atividades físicas, usando o teste de flexão de cotovelo, e correlacionar esses resultados com os processos fisiológicos de envelhecimento e suas implicações na qualidade de vida. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo prospectivo, intervencional de caráter analítico descritivo e comparativo. O grupo foi composto por 25 idosos fisicamente ativos e esses idosos são participantes de um projeto de uma cidade do estado de Goiás. Estão inscritos 100 idosos no presente programa da população de Mineiros e para a coleta de dados, foi aplicado o teste clínico de avaliação da força muscular de membro superior (Teste de flexão de cotovelo). Resultados: Na amostra 48% realizou a quantidade de repetições do teste de força de membro superior maior do que o esperado pela idade, 40% apresentou dentro do esperado pela idade e 12% abaixo do esperado. Conclusão: Evidenciou-se que a força muscular de idosos praticantes de atividade física, se encontra em níveis condizentes com a faixa etária e gênero em sua maioria.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BERLEZI EM, et al. Estudo do fenótipo de fragilidade em idosos residentes na comunidade. Ciência & Saúde Coletiva. 2019; 24(11): 4201-4210.
3. COELHO HS, et al. Capacidade funcional, indicativos de sarcopenia, risco de quedas e qualidade de vida entre idosos institucionalizados, idosos praticantes e não praticantes de exercício físico. Revista Científica UniFagoc – Multidisciplinar. 2019; 1.
4. CORREA PPR. Benefícios da musculação e treinamento de força em idosos. Trabalho de conclusão de curso. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Universidade federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2016; 1.
5. CRUZ MP, et al. Capacidade funcional entre idosos ativos: um estudo comparativo. RBNE-Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. 2018; 12(74): 766-775.
6. FORTES MSR, et AL. Comparação de desempenho físico entre homens e mulheres: revisão de literatura. Revista Mineira de Educação Física. 2015; 23(2): 54-69.
7. HANDELSMAN DJ, et al. Circulating testosterone as the hormonal basis of sex differences in athletic performance. Endocrine reviews. 2018; 39(5): 803-29.
8. HE BW, et al. An aging world. International Population Reports, 2016; 1.
9. JÚNIOR JSV, et al. Prevalence of disability and associated factors in the elderly. Texto & Contexto – Enfermagem. 2015; 24(2): 521-529.
10. LENARDT MH, et al. Fatores associados à força de preensão manual diminuída em idosos. Escola Anna Nery, 2016; 20(4): e20160082.
11. LEVORATO CD, et al. Fatores associados à procura por serviços de saúde numa perspectiva relacional de gênero. Ciência & Saúde Coletiva. 2014; 19(04): 1263-1274.
12. LIMA AC, et al. Benenficios da atividade fisica para a aptidão do idoso no sistema muscular, na diminuição de doenças cronicas e na saude mental. BIUS-Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia. 2016; 7(2).
13. LIMA TR, et al. Associação da força muscular com fatores sociodemográficos e estilo de vida em adultos e idosos jovens no Sul do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. 2018; 23(11).
14. MANDER BA, et al. Sleep and human aging. Neuron. 2017; 94(1): 19-36.
15. MARINGOLO AR e GABRIEL SN. Mudanças relacionadas à idade no equilíbrio corporal, na mobilidade e na força muscular de idosos comunitários. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Fisioterapia) Universidade de Brasília, Brasília, 2021: 1.
16. MARTINS VF, et al. Força muscular e resistência cardiorrespiratória de idosos ativos de três grupos etários: resultados de um programa físico. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano. 2022; 19(1); 37-43.
17. MATSUDO SM. Atividade física na promoção da saúde e qualidade de vida no envelhecimento. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo. 2006, (20): 135-37.
18. MAXIMIANO-BARRETO, et al. A feminização da velhice: uma abordagem biopsicossocial do fênomeno. Interfaces Científicas - Humanas e Sociais. 2019; 8(2): 239-252.
19. MILLER MD, et al. A clinically relevant criterion for grip strength: relationship with falling in a sample of older adults. Nutrition & Dietetics: The Journal of the Dietitians Association of Australia. 2003; 60(4): 248-253.
20. MITCHELL WK, et al. Sarcopenia, dynapenia, and the impact of advancing age on human skeletal muscle size and strength; a quantitative review. Frontiers in physiology. 2012; 3(260).
21. NAÇÕES UNIDAS. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/62954-popula%C3%A7%C3%A3o-mundial-deve-atingir-96-bilh%C3%B5es-em-2050-diz-novo-relat%C3%B3rio-da-onu. Acesso em: 07 nov. 2023.
22. NAHAS MV. Atividade física, saúde e qualidade de vida: Conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf. 2013; 6.
23. PÍCOLI TS, et al. Sarcopenia e envelhecimento. Fisioterapia em Movimento. 2011; 24(3): 455-462.
24. PILLATT AP, et al. Efeitos do exercício físico em idosos fragilizados: uma revisão sistemática. Fisioterapia e Pesquisa. 2019; 26(2): 210-217.
25. RIKLI RE e JONES CJ. Teste de aptidão física para idosos. Barueri, SP:Manole, 2008; 1.
26. SANTOS L, et al. Força e massa muscular em idosos do Nordeste brasileiro. Research, Society and Development. 2021; 10(14): e570101422270.
27. SHAW SC, et al. Epidemiology of sarcopenia: determinants throughout the life course. Calcif Tissue Int. 2017; 101(3): 229-47.
28. SILVA MF, et al. Relação entre os níveis de atividade física e qualidade de vida de idosos sedentários e fisicamente ativos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 2012; 15(4): 634-642.
29. SOUSA CMS, et al. Contribuição da atividade física para a qualidade de vida dos idosos: Uma Revisão Integrativa da Literatura. Revista de psicologia. 2019; 13(46): 425-433.
30. SOUZA ML, et al. Força de membros superiores de idosos acadêmicos da 3º idade adulta no teste de flexão de cotovelo. BIUS-Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia. 2014; 5(1).
31. TSE. 2018. Mineiros GO – Número de Eleitores/Habitantes na Cidade em 2018. Disponível em: https://www.eleicoesepolitica.net/numero-total-deeleitores/mineiros-go. Acesso em: 13 nov. 2023.
32. XU Y e LOPEZ M. Central regulation of energy metabolism by estrogens. Molecular metabolism. 2018; 15: 104-115.