A importância do teste do reflexo vermelho para prevenção de doenças oculares no recém-nascido

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Heloisa Lemes Cardoso
Jeovana Romero de Serqueira
Ana Gabriela Almeida Ribeiro Neto
Ana Maria Marsura
Antônio Taciano Matias Filho
Francarlos Alves de Freitas
Marcos Antônio de Castro Teixeira Junior
Rafael Borges Coimbra
Anna Elisa Ferreira Lobo
Maria Eduarda Fonseca Vilela

Resumo

Objetivo: Compreender as dimensões do teste do reflexo vermelho na prevenção e diagnóstico das doenças oculares nos recém-nascidos. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa. Foram utilizadas as bases de dados BVS, PubMed e Scielo, com os descritores “Teste do reflexo vermelho” e “Teste do Olhinho”, em inglês e português. Os critérios de inclusão foram artigos que permitiam o acesso completo ao material, artigos científicos publicados nos últimos 10 anos, publicações nacionais e internacionais. Para critérios de exclusão, foram descartados materiais que não permitiam o acesso completo por serem pagos ou indisponíveis, artigos publicados fora do período estabelecido previamente, monografias e artigos que descreviam outro tipo de triagem neonatal. Resultados: Já com a leitura aprofundada, dos 33 artigos, foram descartados 10 em duplicidade, 16 que não permitiam o acesso completo e que direcionavam com ênfase em outros tipos de triagem neonatal. Resultando em um banco final de 7 artigos que descreviam a importância da realização do teste do reflexo vermelho para prevenção de doenças oculares e cegueira infantil. Considerações finais: Pode-se considerar que o teste do reflexo vermelho é uma ferramenta essencial para a prevenção de doenças oculares, porém, também são necessários protocolos para que ele seja realizado.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
CardosoH. L., SerqueiraJ. R. de, Ribeiro NetoA. G. A., MarsuraA. M., Matias FilhoA. T., FreitasF. A. de, Teixeira JuniorM. A. de C., CoimbraR. B., LoboA. E. F., & VilelaM. E. F. (2024). A importância do teste do reflexo vermelho para prevenção de doenças oculares no recém-nascido. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 24(10), e15632. https://doi.org/10.25248/reas.e15632.2024
Seção
Revisão Bibliográfica

Referências

1. ARAÚJO AB e OLIVEIRA DA. Protocolo para teste do reflexo vermelho: utilização em consultas de crescimento e desenvolvimento. Enfermería Actual de Costa Rica, 2020; 38: 136-150.

2. BALDINO VM, et al., Teste do reflexo vermelho na maternidade: resultados de um hospital terciário e cariáveis associadas a um teste duvidoso. Jornal de Pediatria, 2019; 96(6): 748-754.

3. D’ANUNCIO DT, et al. A importância do teste do reflexo vermelho para a detecção precoce do Retinoblastoma. Revista eletrônica acervo médico, 2023; 23(1): 11775.

4. FINIZOLA R, et al. Perfil do teste do olhinho: estudo em instituição de referência no Estado da Paraíba. Revista Brasileira de Oftalmologia, 2020; 79(2): 109-113.

5. GALVÃO SS, et al. Alterações encontradas no teste do olhinho em recém-nascidos do Município de Rio Verde-GO. Brazilian Journal of Health Review, 2021; 4(6): 29481-29488.

6. HIRT B, et al. Quais são as afecções oftalmológicas mais prevalentes em UTI neonatal. Revista Medica do Paraná. 2021; 79(2): 11-13.

7. JAC-OKEREKE CC, et al. Exames de visão em bebês atendidos em clínicas de imunização em um país em desenvolvimento. Journal of primary care & community health, 2020; 11: 2150132720907430.

8. JULLIEN S. Triagem da visão em recém-nascidos e na primeira infância. BMC pediatrics., 2021; 21 (1): 306.

9. JUNIOR ADS e FERNANDES RA. Teste do reflexo vermelho: impacto no prognóstico da catarata congênita: uma revisão integrativa, PB. Monografia (Graduação) Unidade Acadêmica De Ciências Da Vida. Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, 2014; 38.

10. LADESMA F, et al. Teste do reflexo vermelho: quando deve ser aplicado e qual benefício oferece. Arquivos Catarinenses de Medicina, 2018; 47(2): 204-211.

11. MALIK AN, et al. Triagem ocular neonatal universal: uma revisão sistemática da literatura e revisão das diretrizes internacionais. Journal of Global Health, 2022; 12: 12003.

12. MARTINS TGS, et al. Evaluation of the prematurity retinopathy and other eye changes in the newborn. Einstein (São Paulo), 2022; 20: A06692.

13. MEHNER LC e SINGH JK. Distúrbios oculares no recém-nascido. Neo Reviews, 2021; 22(7): 461-469.

14. NASCIMENTO DDF, et al. A importância do teste do olhinho para a triagem de doenças oculares no período neonatal: revisão integrativa. Brazilian Journal Of Production Engineering, 2020; 6(6): 69-79.

15. NASCIMENTO GC e GAGLIARDO HG. Atenção à saúde ocular de crianças com alterações no desenvolvimento em serviços de intervenção precoce: barreiras e facilitadores. Revista Brasileira de Oftalmologia, 2016; 75(5): 370–375.

16. RODRIGUES EC, et al. Resultado do teste do reflexo vermelho em recém-nascidos. Revista de Enfermagem, 2018; 12(2): 433-438.

17. ROSSETTO JD, et al. Brazilian guidelines on the frequency of ophthalmic assessment and recommended examinations in healthy children younger than 5 years. Arq. Bras. Oftalmol, 2021; 84(6): 561-8.

18. SABRI K, et al. Retinopatia da prematuridade: uma perspectiva global e desenvolvimentos recentes. Pediatrics, 2022; 150(3): 2021053924.

19. SANTOS CN, et al. Retinopatia da prematuridade: o conhecimento de enfermeiros neonatais. Revista Enfermagem Contemporânea, 2015; 4(1): 23-32.

20. SOUZA AG, et al. Retinoblastoma pediátrico – Visão geral. Brazilian Journal Of Health Review, 2022; 5(2): 5852–5862.

21. SUBHI Y, et al. Diagnostic Test Accuracy of the Red Reflex Test for Ocular Pathology in Infants: A Meta-analysis. JAMA Ophthalmol, 2020; 139(1): 33-40.

22. TOLI A, et al. Evaluation of the red reflex: Anoverview for the pediatrician. World J Methodol, 2021; 11(5): 263-277.

23. VIEIRA JM, et al. Glaucoma congênito – Desafios do diagnóstico precoce, tratamento e acompanhamento. Revista Médica de Minas Gerais, 2018; 5(2) 4660-4669.