Perda de primeiros molares permanentes em crianças e adolescentes atendidos na Clínica-Escola de Odontologia - UFPE
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Resumo
Objetivo: Verificar a prevalência de perda de primeiros molares permanentes em indivíduos de 10 a 19 anos de idade atendidos em uma Clínica-Escola universitária. Métodos: Trata-se de um estudo transversal retrospectivo a partir da coleta de dados de 204 prontuários de pacientes, de ambos os sexos, com idade de 10 à 19 anos. As variáveis compreenderam aspectos relativos à perda dentária, à prevenção e fatores sociodemográficos. Para verificar as frequências e associações com as variáveis foi utilizado o teste do Qui-quadrado de Pearson ou teste Exato de Fisher, quando apropriados. Resultados: Verificou-se um total de 21,57% de perda de primeiros molares permanentes, sem diferença entre sexo, local de residência, doenças sistêmicas, frequência de escovação, uso diário de fio dental e tipo de alimentação, sendo os primeiros molares permanentes inferiores os elementos mais acometidos, com 9,80% para o 36 e 11,27% para o 46. A associação foi positiva entre perda dentária e as variáveis idade e índice CPO-D. Conclusão: Os resultados revelam a alta prevalência de perda de primeiros molares permanentes, considerando-se a necessidade do desenvolvimento de ações preventivas e curativas afim de reduzir o número de exodontias desses elementos.
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