A importância da humanização da assistência de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva Adulto
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Realizar uma revisão integrativa da literatura, analisando estratégias eficazes para promover a humanização na UTI adulto e contribuir para a recuperação dos pacientes. Métodos: Ao adotar uma metodologia composta por seis fases distintas, desde a identificação do tema até a apresentação da revisão integrativa das informações obtidas, o estudo identifica múltiplas estratégias bem-sucedidas, incluindo a promoção da comunicação efetiva, a criação de um ambiente acolhedor, o estímulo à autonomia do paciente e o reconhecimento da equipe de enfermagem. Resultados: As discussões enfatizam os benefícios da humanização na UTI, tanto para a recuperação dos pacientes quanto para a satisfação da equipe, ao mesmo tempo que reflete sobre os desafios e limitações na implementação prática dessas estratégias. Considerações finais: Destaca-se a importância fundamental da humanização na UTI para a recuperação dos pacientes e a satisfação da equipe, sugerindo que as estratégias identificadas possam servir como alicerce para práticas mais humanizadas. No entanto, ressalta-se a necessidade de superar desafios como a escassez de recursos e a resistência da equipe de enfermagem, sublinhando a importância de um esforço conjunto para assegurar uma experiência positiva e saudável para os pacientes.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. 2021. Disponível em:
3. CARLI SILVEIRA B, et al. O tema da humanização na terapia intensiva em pesquisas na saúde. Rev. Fund. Care Online. 2018; 10(2): 326-333.
4. GOULARTE PN, et al. A visita em Unidade de Terapia Intensiva adulto: perspectiva da equipe multiprofissional. Rev. Psicologia e Saúde. 2020; 12(1): 157-170.
5. MACIEL DO, et al. Percepções de pacientes adultos sobre a unidade de terapia intensiva. Rev. Enfermagem em foco. 2020; 11(1): 147-152.
6. MENDES KDS, et al. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Rev. Texto & Contexto - Enfermagem. 2008; 17(4): 758-764.
7. MENEGUIN S, et al. O significado de conforto na perspectiva de familiares de pacientes internados em UTI. Rev. Nursing. 2019; 22(252): 2882-2886.
8. MOHER D, et al. Preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses: the PRISMA statement. PLoS Med. 2009; 6(7): e1000097.
9. NASCIMENTO FJ. Humanização e tecnologias leves aplicadas ao cuidado de enfermagem na unidade de terapia intensiva: uma revisão sistemática. Rev. Nursing. 2021; 24(279): 6035-6039.
10. OUCHI JD, et al. O papel do enfermeiro na Unidade de Terapia Intensiva diante de novas tecnologias em saúde. Revista Saúde em Foco. 2018; 10: 412-428.
11. OLIVEIRA AA, CARDOSO MVP. A assistência de enfermagem nas unidades de terapia intensiva em pacientes com a covid-19. Rev. fatec de tecnologia e ciências. 2021; 6(1): 1-14.
12. PEREIRA MCC, et al. Saberes e práticas do enfermeiro na Unidade de Terapia Intensiva. Rev. Enferm. UFPE - online. 2019; 13(1): 70-78.
13. SALICIO DMB, GAIVA MAM. O significado de humanização da assistência para enfermeiros que atuam em UTI. Rev. Eletrônica de Enfermagem. 2006; 8(3): 370-376.
14. SILVA CASTRO A, et al. Percepções da equipe de enfermagem acerca da humanização em terapia intensiva. Rev. bras. promoç. saúde (Impr.). 2019; 32(1): 8668.
15. SILVA CRL, et al. Percepção dos profissionais de enfermagem intensivistas sobre a tecnologia dura no cuidado. Rev. Cienc. Cuid. Saude. 2019; 18(3): e45090.
16. SILVA TOLEDO PP, et al. Prontuário Eletrônico: uma revisão sistemática de implementação sob as diretrizes da Política Nacional de Humanização. Rev. Ciência & Saúde Coletiva. 2021; 26(6): 2131-2140.
17. SOUZA MT, et al. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein - São Paulo. 2010; 8(1): 102-106.
18. STILLWELL SB, et al. Searching for the Evidence: Strategies to help you conduct a successful search. American Journal of Nursing (AJN). 2010; 110(1): 51-53.
19. QUEIROZ RFS, et al. Visita na unidade de terapia intensiva: perspectivas de pacientes e familiares. Rev. Enferm. UFPI. 2020; 9:e9103.