Perfil epidemiológico de icterícia neonatal em uma maternidade de baixo risco localizada em um município da região Sudeste do Pará
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico de icterícia neonatal em recém-nascidos em uma maternidade de baixo risco no período de 2016 a 2021. Métodos: Este estudo foi realizado por meio de uma pesquisa de campo com abordagem qualitativa, de caráter descritivo. O estudo foi constituído de 98 prontuários, obtidos no RH do hospital. Para a obtenção dos dados optou-se pela utilização de instrumento para coleta de dados. A análise das questões foi realizada através de avaliação individual de cada prontuário e categorizada por questões e resultados demonstrados em gráficos. Resultados: Dentre os fatores apresentados no questionário, os que mais se destacaram foram: a falta de informação tanto de dados maternos quanto neonatais que não constavam no prontuário, a incompatibilidade de informações constituídas foi um grande desafio para apontar as principais causas e fatores de risco para a ocorrência da icterícia neonatal. Há maior prevalência de icterícia no sexo feminino, o tratamento realizado foi à fototerapia. Conclusão: Mostram a importância e a necessidade de uma boa avaliação objetivando o não agravamento e desencadear um maior fator de risco, bem como as complicações da icterícia não tratada e os principais cuidados de enfermagem no diagnóstico, tratamento e prevenção da icterícia.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. CARVALHO RL e LAVOR MFH. Icterícia neonatal e seus fatores perinatais associados: perfil dos recém-nascidos internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal de maternidade de referência terciária no município de Fortaleza- Ceará. Rev Med UFC, 2020; 60: 11-17.
3. CINTRA D e FERNANDA, M. Hiperbilirrubinemia indireta no período neonatal. Departamento Científico de Neonatologia, 2021; 1-27.
4. CRESWELL JW. Projeto de pesquisa: métodos quantitativo, qualitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2010; 3.
5. DYSART KC. Hiperbilirrubinemia neonatal. Manual MDS, 2021. Disponível em: https ://www.msdmanuals.com/ptbr/profissional/pediatria/dist%C3%BArbiosmetab%C3%B3licoseletrol%C3%ADticos-e-t%C3%B3xicos-em-rec%C3%A9m- nascidos/hiperbilirrubinemia-neonatal. Acessado em: 06 de dezembro 2023.
6. FERREIRA GR, et al. Desenvolvimento de dispositivo “inteligente” para monitoramento da radiação em fototerapia neonatal. Rev Méd Minas Gerais, 2010; 20(2): 198-202.
7. GUMBOSKI J, Silva DI, Henrique LUC, Schultz LF. Perfil clínico e demográfico dos recém-nascidos internados em uma unidade neonatal. Rev Enferm Contemp, 2022; 11: 4655.
8. HARSEN TWR e FERNANDA M. Quando devemos iniciar a fototerapia em recém- nascidos pré-termo?. 2014; 1-3.
9. IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Tucuruí: IBGE, 2021. Disponível em: https ://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/tucurui/panorama. Acessado em: 16 de novembro de 2022.
10. KNECHTEL MR. Metodologia da pesquisa em educação: uma abordagem teórico-prática dialógica. Curitiba: Intersaberes, 2014.
11. LANSKY S, et al Pesquisa Nascer no Brasil : perfil da mortalidade neonatal e avaliação da assistência à gestante e ao recém-nascido. Cad Saúde Pública, 2014; 192- 207.
12. QUEIROZ F. Ictericia neonatos. Frequência de nascidos, 2013; 1-20.
13. SBP. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Hiperbilirrubinemia indireta no período neonatal. 2021.Disponívelem: https ://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/23176cMO_Hiperbilirrubinemia_indireta_periodo_neo.pdf. Acessado em: 10 de dezembro de 2023.
14. SBP. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Hiperbilirrubinemia Indireta no período neonatal. 2021. Disponível em: https ://pebmed.com.br/hiperbilirrubinemia- indireta-no-periodo-neonatalatualizacao-2021-da-sbp-parte. Acessado em: 3 de novembro de 2021.
15. SEGRE CAM. Perinatologia: Fundamentos e Prática, São Paulo, Sarvier, 2009; 2: 723.
16. SILVA ACL, et al. Preferência pelo tipo de parto, fatores associados à expectativa e satisfação com o parto. Rev. Eletr. Enferm, 2017.
17. SOUZA GO, et al. Análise comparativa da mortalidade por icterícia neonatal no Brasil, Nordeste e Piauí: série epidemiológica de 2010 a 2019. Rev. Research, Society and Development, 2020; 9: 8.
18. WALTER AW. Policitemia perinatal e síndrome da hiperviscosidade. MS, MD, Sidney Kimmel Medical College at Thomas Jefferson University. 2020.
19. WONG RJ, et al. Bilirrubinemia hiper não conjugada em recém-nascidos: Patogênese e etiologia, 2019; 1: 1-47.
20. YOGEV-LIFSHITZ M, et al. Indication of Mild Hemolytic Reaction Among Preterm Infants with ABO Incompatibility. Pediatr Blood Cancer, 2016; 63: 050-1053.