Capacitação de profissionais da saúde sobre a doença falciforme
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Relatar a experiência de uma capacitação com profissionais da atenção primária acerca da doença falciforme, suscitando reflexões para uma assistência humanizada e qualificada aos conviventes com esta condição crônica. Relato de experiência A capacitação ocorreu no primeiro semestre de 2021, período pandêmico da COVID-19, em que as ações foram executadas na modalidade online em cinco estratégias de saúde da família, conduzidas pelos círculos de cultura -reflexão-ação, um questionário pré e pós capacitação foi utilizado para avaliar o conhecimento dos profissionais acerca do tema. Considerações finais: Diante desta experiência de extensão universitária, destaca-se que a tríade ensino, serviço e comunidade, permite ao estudante a integração da teoria e prática, vislumbrando o trabalho em equipe, e a articulação em aprender e produzir conhecimentos. Este estudo aponta caminhos sobre a importância da capacitação contínua na Rede de Atenção à Saúde às pessoas com doença falciforme, reforçando o papel dos profissionais de saúde no acompanhamento desta população desde o diagnóstico, e a relevância do trabalho multiprofissional para o alcance da integralidade do cuidado destes usuários.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual de Educação em Saúde: Linha do Cuidado em Doença Falciforme. Vol.2. 2009: Disponível em:http ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_educacao_saude_v2.pdf. Acessado em: 26 de julho de 2022.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Ato Portaria n.198/GM, de 13 de fevereiro de 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. 2004. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0278_27_02_2014html. Acessado em 2 agosto de 2023.
4. CARNEIRO-PROIETTI ABF, et al. Clinical and genetic ancestry profile of a large multi-centre sickle cell disease cohort in Brazil. Br J Haematol, 2018; 182(6): 895-908.
5. DALTRO MR., FARIA AA. Relato de experiência: Uma narrativa científica pós-modernidade. Estudos e pesquisa em psicologia, 2019: 19 (1): 223–37.
6. DA SILVA WM, et al. PET-Saúde Interprofissionalidade, intervenções na atenção primária: um relato de experiência. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2020; 12(10): e4076.
7. DINIZ KKS, et al. Knowledge of professional healthcare providers about sickle cell disease: Impact of a distance education course. Hematol Transfus Cell Ther, 2019; 41(1): 62-8.
8. FREIRE P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 2019; 93(4).
9. GESTEIRA ECR, et al. Family management of children who experience sickle cell disease: a qualitative study. Rev Bras Enferm, 2020; 73: e20190521.
10. GESTEIRA ECR, et al. Intervenções educativas às famílias de crianças e adolescentes portadores de doença falciforme no projeto Educar Falciforme. Rev. Ciênc. 2020: 16(1): 344-58.
11. GOMES LM, et al. Understanding of technical education level professionals regarding sickle cell disease: a descriptive study. Online Braz J Nurs, 2013; 12 (2): 482-90.
12. GOMES LM, et al. Acesso e assistência à pessoa com anemia falciforme na Atenção Primária. Acta Paul Enferm,2014; 27(4): 348-55.
13. INUSA BPD, et al. Sickle Cell Disease-Genetics, Pathophysiology, Clinical Presentation and Treatment. Int J Neonatal Screen, 2019; 5(2): ed 20.
14. LOPES WSL, GOMES R, 2020. A participação dos conviventes com a doença falciforme na atenção à saúde: um estudo bibliográfico. Rev Ciência & Saúde Coletiva,2020; 25 (8): 3239-50.
15. MARQUES HR, et al. Inovação no ensino: uma revisão sistemática das metodologias ativas de ensino-aprendizagem. Rev da Avaliação do Ensino Superior, 2021; 26(3): 718-41.
16. OUYANG A, et al. Trivia game increases sickle cell disease knowledge in patients and providers and mitigates healthcare biases. Pediatr Blood Cancer, 2022, 69(7): e29717.
17. PIMENTEL EDV, et al. Anemia falciforme: percepção dos profissionais de saúde e gestores acerca da estruturação da rede de atenção,2021, 13 (5): 510-16.
18. SILVA JAM, et al. Capacitação dos trabalhadores de saúde na atenção básica: impactos e perspectivas. Revista Eletrônica de Enfermagem,2007; 09 (2): 389 – 401.
19. SOUZA JB, CARVALHO TS. Formação de professores para o uso de tecnologias digitais: Um relato de experiência no Colégio Estaduais Professora Luzia Carvalho Silva. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 2021:10 (4): 1-16.
20. SOUZA RC, et al. Sickle cell anaemia prevalence among newborns in the Brazilian amazon-savanna transition region. Int J Environ Res Public Health. 2019; 16(9): 1638.