Itinerário terapêutico da gestante no ciclo gravídico-puerperal
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Descrever os serviços disponibilizados às gestantes no decorrer de sua trajetória na rede de atenção à saúde durante o ciclo gravídico-puerperal. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva, baseada em revisão de literatura seguindo a metodologia de uma revisão integrativa, com uso do fluxograma de PRISMA. Foram utilizados os descritores Gestante e Itinerário Terapêutico nas bases de dados SciELO, MEDLINE e BVS. Foram incluídos artigos publicados na íntegra, de forma gratuita, em língua inglesa ou portuguesa, nos últimos 10 anos. Resultados: Após avaliação das bases de dados foram selecionados 5 artigos referentes a temática itinerário terapêutico de gestantes no ciclo gravídico-puerperal. Os temas centrais identificados abordavam sobre a rede cegonha, atenção básica e especializada, além do contexto de gestantes usuárias de álcool e/ou outras drogas. Considerações finais: Foi possível observar que a atenção adequada em cada etapa desse itinerário é fundamental para promover a saúde materna e fetal, garantindo que gestantes que apresentam algum risco gestacional tenham a oportunidade de vivenciar a gravidez, parto e puerpério de forma mais segura.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BENDER T, et al. Rede Mãe Paranaense: Análise da estratificação do risco gestacional em três regionais de saúde em 2017-2018. Saúde Debate, 2021; 45(129): 340-53.
3. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n. 1.020, de 9 de Maio de 2013. Institui a Rede Cegonha, 2013.
4. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Gestação de Alto Risco. Brasília: Ministério da Saúde, 2022.
5. BRITO F, et al. Rede Cegonha: Características maternas e desfechos perinatais relacionados às consultas pré-natais no risco intermediário. Revista da Escola de Enfermagem USP (Online), 2022; 56(1): 1-9.
6. CABRITA B, et al. A busca do cuidado pela gestante de alto risco e a relação integralidade em saúde. Cienc Cuid Saúde, 2015; 14(2): 1139-48.
7. CUNHA A, et al. Avaliação da atenção ao pré-natal na atenção básica no Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 2019; 19(2): 459-70.
8. FERNANDES J, et al. Avaliação da atenção à gestação de alto risco em quatro metrópoles brasileiras. Cadernos de Saúde Pública, 2020; 36(5): 1-14.
9. GRZYBOWSKI L, et al. Atenção primária à saúde e pré-natal: o ciclo gravídico puerperal e a avaliação do atendimento recebido a partir da percepção de gestantes e puérperas. Revista de APS, 2020; 23(2): 268-86.
10. HOFFMANN J, et al. Itinerário terapêutico das parturientes de uma maternidade da rede cegonha do Vale do Itajaí. Revista da AMRIGS, 2021; 65(3): 1-5.
11. LEAL M, et al. Saúde reprodutiva materna, neonatal e infantil nos 30 anos do Sistema único de Saúde (SUS). Ciência & Saúde Coletiva, 2018; 3(6): 1915-28.
12. MAIA V, et al. Avaliação dos indicadores de processo do programa de humanização no pré-natal e nascimento e da rede Cegonha. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, 2017; 9(4): 1055-60.
13. OLIVEIRA R, et al. Processo e resultado do cuidado pré-natal segundo os modelos de atenção primária: estudo de coorte. Revista Latina-Americana de Enfermagem, 2019; 27: e3058.
14. PIETRZAK J, et al. Gestante de alto risco: peregrinação nos serviços de saúde. Revista Rede de Cuidados em Saúde, 2021; 15(2): 63-73.
15. RODRIGUES A, et al. Prenatal care in primary care, fitness for consultations and assessment of assistance to pregnant women: integrative review. Prenatal Care, 2021; 24(7): 5490-5.
16. SEGATTO M, et al. Avaliação da assistência pré-natal em município do sul do Brasil. Revista de Enfermagem da UFPI, 2015; 4(2): 1-10.
17. SILVA L, et al. A qualidade de uma rede integrada: acessibilidade e cobertura no pré-natal. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, 2015; 7(2): 2298-309.
18. SILVA I, et al. Percorrendo caminhos: itinerário terapêutico de mulheres usuárias de álcool e/ou outras drogas durante ciclo gravídico-puerperal. Uningá Journal, 2021; 58: 1-13.
19. VANDERLEI L e NAVARRETE M. Mortalidade infantil evitável e barreiras de acesso à atenção básica no Recife, Brasil. Prática de Saúde Pública, 2013; 47(2): 379-89.
20. VIELLAS E, et al. Assistência pré-natal no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 2014; 30: 85-100.