Estresse ocupacional e fatores desencadeadores na equipe de saúde em unidades de terapia intensiva

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Letícia Marinheski Girardi
Viviane Gisele de Souza
Mauricio de Almeida Pereira da Silva
Junio Cesar da Silva

Resumo

Objetivo: Identificar o nível de estresse ocupacional enfrentado pelos profissionais que atuam em Unidades de Terapia Intensiva e classificar os estressores organizacionais, relacionando-os quanto a sua gravidade. Método: Estudo observacional transversal com abordagem qualiquantitativa realizado em Unidades de Terapia Intensiva de um hospital no Paraná com a equipe multiprofissional. Aplicou-se a Escala de Estresse no Trabalho versão reduzida (EET) e um questionário semi-estruturado. Análise quantitativa foi realizada com dados coletados em Excel e analisados via SPSS, enquanto a análise qualitativa baseou-se no método Bardin para identificar fatores estressantes. Resultados: Contrariando a literatura, a maioria dos profissionais apresentou baixo estresse. Também identificou que profissionais com múltiplos vínculos empregatícios tendem a ter um nível de estresse mais elevado. Fatores como comunicação e relações interpessoais foram relevantes como desencadeadores de estresse nesse ambiente. Conclusão: O estudo destaca a complexidade do estresse ocupacional e a necessidade de pesquisas acerca do tema, visto que impacta diretamente o colaborador e também a empresa empregadora.

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Como Citar
GirardiL. M., SouzaV. G. de, SilvaM. de A. P. da, & SilvaJ. C. da. (2024). Estresse ocupacional e fatores desencadeadores na equipe de saúde em unidades de terapia intensiva. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 24(10), e16384. https://doi.org/10.25248/reas.e16384.2024
Seção
Artigos Originais

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