Gestão de riscos na saúde
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Identificar os aspectos relacionados ao gerenciamento de riscos na área da saúde, conforme abordados na literatura científica publicada entre 2015 e 2021 na base de dados SCIELO. Métodos: Utilizando a metodologia da revisão integrativa, este estudo visa aprofundar a compreensão da literatura e analisar os diferentes pontos de vista sobre o tema, permitindo a síntese de diversos estudos publicados e a revisão de teorias pertinentes. Um dos principais pontos desta abordagem é sua capacidade de trabalhar com evidências científicas e explorar diversas metodologias aplicadas ao tema em questão. Foram selecionados 39 artigos científicos em língua portuguesa para análise. Resultados: Os resultados revelam a presença do gerenciamento de riscos em diversos contextos da área da saúde, abrangendo desde fatores relacionados à assistência até questões de gestão e organização. Os estudos foram categorizados em temas específicos para facilitar a compreensão e a análise, incluindo Atenção Hospitalar, Atenção Primária à Saúde, COVID-19, Assistência Farmacêutica, e outras categorias correlatas. Considerações finais: É fundamental que o gerenciamento de riscos apoie a tomada de decisões, permitindo a identificação e o mapeamento de eventos indesejados para melhorar a qualidade dos serviços prestados no setor da saúde.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BORBA AKOT, et al. Conhecimento sobre o diabetes e atitude para o autocuidado de idosos na atenção primária à saúde. Ciênc. Saúde coletiva, 2019; 24(1): 125-136.
3. BOTELHO SF e REIS, AMM. Planos de minimização de riscos em farmacovigilância: uma ação de saúde pública para promoção da segurança de medicamentos. Ciênc. Saúde coletiva, 2015; 20(12): 3897-3905.
4. BRANDI S, et al. Length of stay in pediatric intensive care unit: prediction model. Einstein (São Paulo), 2020; 18: eAO5476.
5. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Gestão de Riscos e Investigação de Eventos Adversos Relacionados à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM Nº 3410 de 30/12/2013. Estabelece as diretrizes para a contratualização de hospitais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) em consonância com a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP). 2013.
7. BRAGA N, et al. Atenção hospitalar: evolução histórica e tendências. In: GIOVANELLA L, et al. Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008; 18: 665-704.
8. BRAZ RM, et al. Classificação de risco de transmissão de doenças imunopreveníveis a partir de indicadores de coberturas vacinais nos municípios brasileiros. Epidemiol. Serv. Saúde, 2016; 25(4): 745-754.
9. CARMO LFS, et al. Management of the risk of bronchoaspiration in patients with oropharyngeal dysphagia. Rev. CEFAC, 2018; 20(4): 532-540.
10. CASTIEL LS, et al. Micromortevida Severina? A comunicação preemptiva dos riscos. Cad. Saúde Pública, 2017; 33(8): e00016017.
11. COHEN SC, et al. Habitação saudável e biossegurança: estratégias de análise dos fatores de risco em ambientes construídos. Saúde debate, 2019; 43(123): 1194-1204.
12. DIENG M, et al. Gestão Estratégica de Custos Aplicada à Atividade Hoteleira: Um Estudo Empírico nos Hotéis de Médio e Grande Porte da Grande Recife. In: 3º Congresso da USP de Iniciação Científica em Contabilidade, 2007. São Paulo: USP, 2007.
13. FREITAS FQ, et al. Fragilidade em idosos na Atenção Primária à Saúde: uma abordagem a partir do geoprocessamento. Ciênc. saúde coletiva, 2020; 25(11): 4439-4450.
14. ENTRINGER AP, et al. Análise de custos da atenção hospitalar ao parto vaginal e à cesariana eletiva para gestantes de risco habitual no Sistema Único de Saúde. Ciênc. Saúde coletiva, 2019; 24(4): 1527-1536.
15. KERN AE, et al. Implantação do gerenciamento de riscos num hospital público. Rev Paul Enferm., 2018.
16. KRUG SBF, et al. Trabalho, sofrimento e adoecimento: a realidade de agentes comunitários de saúde no sul do Brasil. Trab. educ. saúde, 2017; 15(3): 771-788.
17. LAMY ZC, et al. Atenção ao parto e nascimento em maternidades do Norte e Nordeste brasileiros: percepção de avaliadores da Rede Cegonha. Ciênc. saúde coletiva, 2021; 26(3): 951-960.
18. LEAL COBS e TEIXEIRA CFS. Solidariedade: uma perspectiva inovadora na gestão e organização das ações de Vigilância Sanitária. Ciênc. saúde coletiva, 2017; 22(10): 3161-3172.
19. LIMA FMS e IRIART JAB. Significados, percepção de risco e estratégias de prevenção de gestantes após o surgimento do Zika vírus no Brasil. Cad. Saúde Pública, 2021; 37(2): e00145819.
20. MARTINEZ MC,et al. Validade e confiabilidade da versão brasileira da Johns Hopkins Fall Risk Assessment Tool para avaliação do risco de quedas. Rev. bras. epidemiol., 2019; 22: e190037.
21. MARTINS MHM e SPINK MJP. O uso de tecnologias de comunicação de riscos de desastres como prática preventiva em saúde. Interface (Botucatu), 2015; 19(54): 503-514.
22. MARQUITO AB, et al. Adaptação transcultural do instrumento PAIR: Pharmacotherapy Assessment in Chronic Renal Disease para aplicação no Brasil. Ciênc. saúde coletiva, 2020; 25(10): 4021-4032.
23. MARQUITO AB, et al. Pharmacotherapy assessment in chronic kidney disease: validation of the PAIR instrument for use in Brazil. Braz. J. Nephrol., 2020; 42(4): 400-412.
24. MENDONCA SA e FRANCO SC. Avaliação do risco epidemiológico e do desempenho dos programas de controle de tuberculose nas Regiões de Saúde do estado de Santa Catarina, 2003 a 2010. Epidemiol. Serv. Saúde, 2015; 24(1): 59-70.
25. MENDES KDS, et al. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Context- Enferm., 2008; 17(4): 758–64.
26. MOL MPG, et al. Destinação de resíduos de serviços de saúde do subgrupo A4: política baseada em evidência ou em intuição? Eng. Sanit. Ambient., 2017; 22(6): 1037-1041.
27. MOLINI-AVEJONAS DR, et al. Atenção Básica como ordenadora do cuidado ao bebê de risco para alterações do neurodesenvolvimento. CoDAS, 2018; 30(3): 00302.
28. MELO RC, et al. A Participação de Jovens no Programa Saúde na Escola. Instituto de Saúde de São Paulo, 2020; 17- 17.
29. NOGUEIRA JAD e BOSI MLM. Saúde Coletiva e Educação Física: distanciamentos e interfaces. Ciênc. saúde coletiva, 2017; 22(6): 1913-1922.
30. NUNES L. Problemas éticos identificados por enfermeiros na relação com usuários em situação crítica. Rev. Bioét., 2015; 23(1): 187-199.
31. OLIVEIRA NR, et al. Revisão dos dispositivos legais e normativos internacionais e nacionais sobre gestão de medicamentos e de seus resíduos. Ciênc. saúde coletiva, 2019; 24(8): 2939-2950.
32. PEPE VLE e; NOVAES HMD. Sistema Nacional de Farmacovigilância no Brasil e em Portugal: semelhanças, diferenças e desafios. Cad. Saúde Pública, 2020; 36(7): e00043019.
33. PERILLO RD, et al. Avaliação da Atenção Primária à Saúde na ótica dos usuários: reflexões sobre o uso do Primary Care Assessment Tool- Brasil versão reduzida nos inquéritos telefônicos. Rev. bras. epidemiol., 2020; 23 supl. 1: e200013.
34. ROCHA TALCG e OLIVEIRA FN. Segurança e Saúde do Trabalho: Vulnerabilidade e percepção de riscos relacionados ao uso de agroquímicos em um pólo de fruticultura irrigada do Rio Grande do Norte. Gest. Prod., 2016; 23(3): 600-611.
35. ROBLES AF. Da gravidez de "risco" às "maternidades de risco". Biopolítica e regulações sanitárias nas experiências de mulheres de camadas populares de Recife. Physis, 2015; 25(1): 139-169.
36. SACOMAN TM, et al. Implantação do Sistema de Classificação de Risco Manchester em uma rede municipal de urgência. Saúde debate, 2019; 43(121): 354-367.
37. SANTOS TBS e PINTO ICM. Contratualização da gestão hospitalar versus regulação em saúde: agências controle estatal e avaliação no SUS. Na Inst Hig Med Trop., 2017; 16 (Supl.3): A47- S53.
38. SCHAFIROWITZ GS e SOUZA AC. Usuários adultos classificados como pouco urgentes em Unidade de Pronto Atendimento. Interface (Botucatu), 2020; 24 supl. 1: e190630.
39. SILVA APSC, et al Síndrome Respiratória Aguda Grave em Pernambuco: comparativo dos padrões antes e durante a pandemia de COVID- 19. Ciênc. saúde coletiva, 2020; 25 supl. 2: 4141-4150.
40. SILVA JUNIOR JB e RATTNER D. A Vigilância Sanitária no controle de riscos potenciais em serviços de hemoterapia no Brasil. Saúde debate, 2016; 40(109): 136-153.
41. SILVA NFC, et al. Fuzzy Visa: um modelo de lógica fuzzy para a avaliação de risco da Vigilância Sanitária para inspeção de resíduos de serviços de saúde. Physis, 2017; 27(1): 127-146.
42. SPINK MJP. “Fique em casa”: a gestão de riscos em contextos de incerteza. Psicol. Soc., 2020; 32: e020002.
43. STAHLSCHMIDT A, et al. Predictors of in-hospital mortality in patients undergoing elective surgery in a university hospital: a prospective cohort. Rev. Bras. Anestesiol., 2018; 68(5): 492-498.
44. TEIXEIRA CFS, et al. A saúde dos profissionais de saúde no enfrentamento da pandemia de Covid-19. Ciênc. saúde coletiva, 2020; 25(9): 3465-3474.
45. TINOCO HC, et al. Percepção de risco no uso do equipamento de proteção individual contra a perda auditiva induzida por ruído. Gest. Prod., 2019; 26(1): e1611.