Assistência de enfermagem na prevenção da síndrome de HELLP em gestantes
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
Publicado
Sep 25, 2024
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Investigar por meio de revisão integrativa quais são as principais assistências de enfermagem que podem ser empregadas para o diagnóstico precoce e prevenção da Síndrome de HELLP em gestantes. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa com corte temporal de 2012 a 2022, em buscas nas bases de dados como PubMed e mecanismo de busca Google Acadêmico e Biblioteca Virtual da Saúde referente a síndrome de HELLP e assistência de enfermagem. Resultados: A maioria dos estudos evidenciaram que a síndrome de HELLP é uma complicação da pré-eclâmpsia, que quando instalada, pode gerar risco tanto para a gestante quanto para o feto. Quanto ao papel do enfermeiro, destaca-se que o pré-natal é o principal instrumento de rastreio, acompanhamento e de intervenção em casos de agravamento da pré-eclâmpsia. A monitorização e a mudança de estilo de vida constituem a principal forma de prevenção contra a síndrome de HELLP. Considerações finais: A síndrome HELLP é uma condição obstétrica potencialmente fatal que requer diagnóstico e intervenção precoce. A assistência de enfermagem é essencial para garantir a saúde e a segurança da mãe e do bebê, envolvendo cuidados preventivos, identificação precoce de sintomas e intervenção em casos graves.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Como Citar
ReisL. P., SantosT. V. C. C. D., SantosC. S. M., & PereiraJ. V. (2024). Assistência de enfermagem na prevenção da síndrome de HELLP em gestantes. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 24(9), e16839. https://doi.org/10.25248/reas.e16839.2024
Seção
Revisão Bibliográfica
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
1. AMORIM FC, et al. Perfil de gestantes com pré-eclâmpsia. Rev enf UFPE online., 2017; 11(4): 1574-83.
2. ANTONIO ED, et al. O conhecimento das gestantes sobre síndrome hipertensiva específica da gravidez (sheg), Saber Digital, 2019; 12(1): 1-13.
3. BASTOS PS, et al. Síndrome de Hellp - complicação da pré-eclâmpsia: Um relato de experiência. Research, Society and Development, 2021; 10(8): e20610817106.
4. BARROSO WK, et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020. Arq Bras Cardiol., 2021; 116(3): 516-658.
5. BELTRÃO H, et al. Principais diagnósticos e intervenções de enfermagem para a Síndrome Hellp. Salud Cienc. Tecnol., 2022; 2: 106.
6. BORBA JN, et al. Estudo sobre síndrome de hellp e sua incidência na mortalidade materna no mundo. Caderno de Graduação - Ciências Biológicas e da Saúde - UNIT - ALAGOAS, 2022; 7(3): 47.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de Alto Risco: manual técnico/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 5 ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012; 302.
8. COUTO SI, et al. Enfermagem no diagnóstico da Síndrome HELLP na Atenção Básica. Research, Society and Development, 2022; 12(2): e46911225950.
9. FERREIRA JS, et al. Assistência de enfermagem na prevenção das complicações decorrentes da síndrome hipertensiva específica da gestação. Caderno de Graduação - Ciências Biológicas e da Saúde - UNIT - ALAGOAS, 2021; 6(3): 95.
10. FERREIRA ET, et al. Características maternas e fatores de risco para pré-eclâmpsia em gestantes. Revista RENE, 2019; 20(4): 327.
11. FIORIO TA, et al. Doença hipertensiva específica da gestação: prevalência e fatores associados. Braz. J. of Develop., 2020; 6(6): 35921-35934.
12. GARCIA ES, et al. As ações de enfermagem no cuidado à gestante: um desafio à atenção primária de saúde. Rev. Fund. Care, 2018; 10(3): 863-870.
13. GUERREIRO DD, et al. Mortalidade materna relacionada à doença hipertensiva especifica da gestação (dheg) em uma maternidade no Pará. Rev Enferm UFSM, 2014; 4(4): 825-834.
14. GONÇALVES GA, et al. Aspecto sociodemográfico, clínico-obstétrico e laboratorial na síndrome hipertensiva da gravidez. Rev. Cuidarte enfermagem, 2019; 12(1): 27-31.
15. JACOB LM, et al. Conhecimento de Gestantes Sobre a Síndrome Hipertensiva Gestacional. Rev. Enferm. Atual In Derme, 2018; 86(24).
16. KREBS VA, et al. Síndrome de Hellp e Mortalidade Materna: Uma revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review, 2021; 4(2): 6297-6311.
17. LARROSA S, et al. Cuidado de enfermagem na pré-eclâmpsia sobreposta à hipertensão crônica: um relato de experiência. Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES), 2021; 7(2): 33.
18. LIU Q, et al. Effect of HELLP syndrome on acute kidney injury in pregnancy and pregnancy outcomes: a systematic review and meta-analysis. BMC Pregnancy Childbirth, 2020; 20(1): 657.
19. MENEZ EF, et al. Assistência de enfermagem a uma paciente com pré-eclâmpsia: um relato de experiência. Enfermagem em Ginecologia & Obstetrícia, 2018; 1.
20. MENDES AP, et al. Vivência acadêmica da assistência de enfermagem á mulheres com síndrome hipertensiva durante a gravidez atendidas em uma maternidade em Belém do Pará: um relato de experiência. Brazilian Journal of Health Review, 2021; 4(2): 4704-4709.
21. MUIJSERS HEC, et al. Blood pressure after PREeclampsia/HELLP by SELF monitoring (BP-PRESELF): rationale and design of a multicenter randomized controlled trial. BMC Womens Health, 2020; 20(1): 41.
22. OLIVEIRA GS, et al. Assistência de enfermeiros na síndrome hipertensiva gestacional em hospital de baixo risco obstétrico. Rev Cuid., 2017; 8(2): 1561-72.
23. OLIVEIRA SG, et al. O papel da equipe de enfermagem frente ao paciente em crise hipertensiva. Revista Saúde e Desenvolvimento, 2017; 10(5).
24. PORTILLA RJ, et al. Incidence of pre-eclampsia and other perinatal complications among pregnant women with congenital heart disease: systematic review and meta-analysis. Ultrasound Obstet Gynecol., 2021; 58(4): 519-528.
25. RAMOS JG, et al. Preeclampsia. Rev Bras Ginecol Obstet., 2017; 39(9): 496–512.
26. RESENDE MS, et al. Perfil epidemiológico da mortalidade materna por doenças hipertensivas gestacionais no Brasil e em Sergipe, de 2010-2020. Brazilian J of Development, 2022; 8(6): 48365-48377.
27. RIBEIRO JF, et al. Perfil sociodemográfico e clinico de mulheres com síndrome hellp. Rev Enferm UFSM, 2016; 6(4): 569-577.
28. SILVA ME, et al. A atuação dos profissionais de saúde frente a identificação do diagnóstico de síndrome de HELLP e suas complicações. E-Acadêmica, 2022; 3(2): e5932229.
29. SILVA JDC, et al. Pré-Natal de alto risco: dados sociodemográficos e intercorrências durante a gravidez. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019; 23: e451.
30. SILVA MG, et al. Assistência multidisciplinar em uma gestante com doença hipertensiva específica da gravidez. Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde, 2018; 4(2): 11.
31. SBARDELOTTO T, et al. Características definidoras e fatores associados à ocorrência das síndromes hipertensivas gestacionais. Cogitare Enferm., 2018; (23): e53699.
32. TORRES BK, et al. Doença Hipertensiva Específica da Gestação: conhecimentos de um grupo de gestantes usuárias de uma Unidade Básica de Saúde. Research, Society and Development, 2022; 11(3); e4711326027.
33. THULER AC, et al. Medidas preventivas das síndromes hipertensivas da gravidez na atenção primária. Rev enferm UFPE online., 2018; 12(4): 1060-71.
34. VITORINO PG, et al. Assistência de enfermagem em pacientes com síndrome de HELLP. Research, Society and Development, 2021; 10(8): e47810817669.
35. VIANA TG, et al. Motivo da realização de cesárea segundo relato das mães e registros de prontuários em maternidades de Belo Horizonte. REME – Rev Min Enferm., 2018.
2. ANTONIO ED, et al. O conhecimento das gestantes sobre síndrome hipertensiva específica da gravidez (sheg), Saber Digital, 2019; 12(1): 1-13.
3. BASTOS PS, et al. Síndrome de Hellp - complicação da pré-eclâmpsia: Um relato de experiência. Research, Society and Development, 2021; 10(8): e20610817106.
4. BARROSO WK, et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020. Arq Bras Cardiol., 2021; 116(3): 516-658.
5. BELTRÃO H, et al. Principais diagnósticos e intervenções de enfermagem para a Síndrome Hellp. Salud Cienc. Tecnol., 2022; 2: 106.
6. BORBA JN, et al. Estudo sobre síndrome de hellp e sua incidência na mortalidade materna no mundo. Caderno de Graduação - Ciências Biológicas e da Saúde - UNIT - ALAGOAS, 2022; 7(3): 47.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de Alto Risco: manual técnico/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 5 ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012; 302.
8. COUTO SI, et al. Enfermagem no diagnóstico da Síndrome HELLP na Atenção Básica. Research, Society and Development, 2022; 12(2): e46911225950.
9. FERREIRA JS, et al. Assistência de enfermagem na prevenção das complicações decorrentes da síndrome hipertensiva específica da gestação. Caderno de Graduação - Ciências Biológicas e da Saúde - UNIT - ALAGOAS, 2021; 6(3): 95.
10. FERREIRA ET, et al. Características maternas e fatores de risco para pré-eclâmpsia em gestantes. Revista RENE, 2019; 20(4): 327.
11. FIORIO TA, et al. Doença hipertensiva específica da gestação: prevalência e fatores associados. Braz. J. of Develop., 2020; 6(6): 35921-35934.
12. GARCIA ES, et al. As ações de enfermagem no cuidado à gestante: um desafio à atenção primária de saúde. Rev. Fund. Care, 2018; 10(3): 863-870.
13. GUERREIRO DD, et al. Mortalidade materna relacionada à doença hipertensiva especifica da gestação (dheg) em uma maternidade no Pará. Rev Enferm UFSM, 2014; 4(4): 825-834.
14. GONÇALVES GA, et al. Aspecto sociodemográfico, clínico-obstétrico e laboratorial na síndrome hipertensiva da gravidez. Rev. Cuidarte enfermagem, 2019; 12(1): 27-31.
15. JACOB LM, et al. Conhecimento de Gestantes Sobre a Síndrome Hipertensiva Gestacional. Rev. Enferm. Atual In Derme, 2018; 86(24).
16. KREBS VA, et al. Síndrome de Hellp e Mortalidade Materna: Uma revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review, 2021; 4(2): 6297-6311.
17. LARROSA S, et al. Cuidado de enfermagem na pré-eclâmpsia sobreposta à hipertensão crônica: um relato de experiência. Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES), 2021; 7(2): 33.
18. LIU Q, et al. Effect of HELLP syndrome on acute kidney injury in pregnancy and pregnancy outcomes: a systematic review and meta-analysis. BMC Pregnancy Childbirth, 2020; 20(1): 657.
19. MENEZ EF, et al. Assistência de enfermagem a uma paciente com pré-eclâmpsia: um relato de experiência. Enfermagem em Ginecologia & Obstetrícia, 2018; 1.
20. MENDES AP, et al. Vivência acadêmica da assistência de enfermagem á mulheres com síndrome hipertensiva durante a gravidez atendidas em uma maternidade em Belém do Pará: um relato de experiência. Brazilian Journal of Health Review, 2021; 4(2): 4704-4709.
21. MUIJSERS HEC, et al. Blood pressure after PREeclampsia/HELLP by SELF monitoring (BP-PRESELF): rationale and design of a multicenter randomized controlled trial. BMC Womens Health, 2020; 20(1): 41.
22. OLIVEIRA GS, et al. Assistência de enfermeiros na síndrome hipertensiva gestacional em hospital de baixo risco obstétrico. Rev Cuid., 2017; 8(2): 1561-72.
23. OLIVEIRA SG, et al. O papel da equipe de enfermagem frente ao paciente em crise hipertensiva. Revista Saúde e Desenvolvimento, 2017; 10(5).
24. PORTILLA RJ, et al. Incidence of pre-eclampsia and other perinatal complications among pregnant women with congenital heart disease: systematic review and meta-analysis. Ultrasound Obstet Gynecol., 2021; 58(4): 519-528.
25. RAMOS JG, et al. Preeclampsia. Rev Bras Ginecol Obstet., 2017; 39(9): 496–512.
26. RESENDE MS, et al. Perfil epidemiológico da mortalidade materna por doenças hipertensivas gestacionais no Brasil e em Sergipe, de 2010-2020. Brazilian J of Development, 2022; 8(6): 48365-48377.
27. RIBEIRO JF, et al. Perfil sociodemográfico e clinico de mulheres com síndrome hellp. Rev Enferm UFSM, 2016; 6(4): 569-577.
28. SILVA ME, et al. A atuação dos profissionais de saúde frente a identificação do diagnóstico de síndrome de HELLP e suas complicações. E-Acadêmica, 2022; 3(2): e5932229.
29. SILVA JDC, et al. Pré-Natal de alto risco: dados sociodemográficos e intercorrências durante a gravidez. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019; 23: e451.
30. SILVA MG, et al. Assistência multidisciplinar em uma gestante com doença hipertensiva específica da gravidez. Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde, 2018; 4(2): 11.
31. SBARDELOTTO T, et al. Características definidoras e fatores associados à ocorrência das síndromes hipertensivas gestacionais. Cogitare Enferm., 2018; (23): e53699.
32. TORRES BK, et al. Doença Hipertensiva Específica da Gestação: conhecimentos de um grupo de gestantes usuárias de uma Unidade Básica de Saúde. Research, Society and Development, 2022; 11(3); e4711326027.
33. THULER AC, et al. Medidas preventivas das síndromes hipertensivas da gravidez na atenção primária. Rev enferm UFPE online., 2018; 12(4): 1060-71.
34. VITORINO PG, et al. Assistência de enfermagem em pacientes com síndrome de HELLP. Research, Society and Development, 2021; 10(8): e47810817669.
35. VIANA TG, et al. Motivo da realização de cesárea segundo relato das mães e registros de prontuários em maternidades de Belo Horizonte. REME – Rev Min Enferm., 2018.