Estimativa de casos não detectados de hanseníase: análise de uma região de saúde do Estado do Pará

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Andressa Vulcão da Silva
Jonatas Bezerra Tavares
Josias Botelho da Costa
Ana Zélia Silva Fernandes de Sousa
Cíntia Maria Souza de Sá
Maira Roberta Ribeiro Araújo
Leila de Charle Costa da Silva
Rosiane Pinheiro Rodrigues
Gabrielle Caroline Sena de Queiroz
Alder Mourão de Sousa

Resumo

Objetivo: Analisar a situação epidemiológica da hanseníase nos municípios da Região de Saúde Tocantins, no Pará, nos anos de 2017 a 2021 e verificar a estimativa de casos não detectados da doença para o ano de 2022. Métodos: Estudo epidemiológico ecológico e transversal, utilizou-se o Datasus para coleta dos dados e para estimar a prevalência oculta usou-se método estatístico. Resultados: O perfil epidemiológico da hanseníase na Região de Saúde Tocantins, no Pará foram adultos pardos do sexo masculino. Acometendo pessoas com o ensino de 1ª a 4ª série do fundamental incompleta. A distribuição espacial revelou que durante os anos de 2017 a 2021 houve diminuição dos casos de hanseníase, sendo o ano de 2021 o mais baixo e o ano de 2018 o mais alto. A estimativa de casos não detectados para o ano de 2022 foi de 272 casos. Moju representa o município com maior número de prevalência oculta, já Limoeiro do Ajuru o menor. Considerações finais: A Região de Saúde Tocantins é atravessada pela hanseníase, por isso a integralização da vigilância em saúde e da atenção primária deve ser fortalecida para detectar casos precocemente.

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Como Citar
SilvaA. V. da, TavaresJ. B., CostaJ. B. da, SousaA. Z. S. F. de, SáC. M. S. de, AraújoM. R. R., SilvaL. de C. C. da, RodriguesR. P., QueirozG. C. S. de, & SousaA. M. de. (2024). Estimativa de casos não detectados de hanseníase: análise de uma região de saúde do Estado do Pará. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 24(9), e17320. https://doi.org/10.25248/reas.e17320.2024
Seção
Artigos Originais

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