Atuação do enfermeiro obstétrico no contexto da distocia de ombros
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Identificar na literatura cientifica a atuação do enfermeiro obstétrico no contexto da distocia de ombros. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa desenvolvolvida a partir da elaboração da pergunta da revisão, busca e seleção dos estudos, extração de dados, avaliação crítica, síntese dos resultados e apresentação do método. Resultados: A busca foi realizada nas plataformas de pesquisa: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), PubMed da National Institutes of Health (NIH) e Cochrane Library, sendo encontrados, respectivamente, 21, 35 e 9 estudos, a partir das estratégias de busca selecionadas, sem recorte temporal. Oito artigos compuseram a amostra final. Considerações finais: O enfermeiro atua no reconhecimento dos fatores de risco para distocia de ombros, na identificação da distocia, comunicação da equipe e assistência ao parto e nascimento com distocia de ombros, bem como nos cuidados à puérpera e ao recém-nascido após a distocia de ombros e também na gestão e/ou atualização dos seus conhecimentos técnicos e científicos, acerca da assistência ao parto e nascimento com distocia de ombros.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. ALVES AL, et al. Febrasgo Position Statement: Manejo da distocia de ombro. Femina, 2022; 50(7): 415-427.
3. BRASIL. Lei do Exercício Profissional. 1986. Disponível em: https ://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7498.htm. Acessado em: 15 de julho de 2023.
4. BRASIL. Resolução do Conselho Federal de Enfermagem. 2017. Disponível em: https ://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-5642017/. Acessado em: 06 de Agosto de 2023.
5. BRASIL. Resolução do Conselho Federal de Enfermagem. 2016. https ://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-05162016/. Acessado em 13 de julho de 2023.
6. BRASIL. Lei Orgânica da Saúde.1990. Disponível em: https ://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%208.080%2C%20DE
%2019%20DE%20SETEMBRO%20DE%201990.&text=Disp%C3%B5e%20sobre%20as%20condi%
C3%A7%C3%B5es%20para,correspondentes%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias. Acessado em: 13 de julho 2023.
7. BRASIL. Portaria do Ministério da Saúde. 2000. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2000/prt0569_01_06_2000_rep.html. Acessado em: 13 de julho 2023.
8. BRASIL. Decreto do Ministério do Trabalho e Previdencia Social. 1987. Disponível em: https ://legis.senado.leg.br/norma/517046/publicacao/15707296. Acessado em: 15 de julho de 2023.
9. BRASIL. Manual do Ministério da Saúde. 2001. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf. Acessado em: 02 de agosto de 2023.
10. BRASIL. Resolução do Conselho Federal de Enfermagem. 2015. Disponível em: https ://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-04772015/. Acessado em: 06 de agosto de 2023.
11. BRASIL. Portaria do Ministério da Saúde. 2011. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011_comp.html. Acessado em: 02 de agosto de 2023.
12. BRASIL. Manual do Ministério da Saúde. 2022. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_gestacao_alto_risco.pdf. Acessado em: 15 de julho de 2023.
13. BARROS CC, et al. Enfrentamento da enfermagem diante do processo de morte e morrer: revisão integrativa da literatura. Revista enfermagem atual, 2019; 88(27): 1-7.
14. DIAS NAP, et al. Participação do enfermeiro obstetra no trabalho de parto com distocias: revisão de literatura. Revista cuidado em enfermagem – CESUCA, 2019; 5(6): 82-92.
15. MENDES KDS, et al. Uso de gerenciador de referências bibliográficas na seleção dos estudos primários em revisão integrativa. Texto e contexto Enfermagem, 2019; 28: 20170204.
16. METHLEY AM, et al. PICO, PICOS and SPIDER: a comparison study of specificity and sensitivity in three search tools for qualitative systematic reviews. BMC health services research, 2014; 14(1): 579.
17. MONTENEGRO CAB e REZENDE FILHO J. Rezende obstetrícia. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017; 1388-1393.
18. PINTO DC, et al. Cuidados de enfermagem na hemorragia pós-parto. Brazilian Journal of Development, 2022; 8(5): 40919-40934.
19. ROSA ML. Laceração perineal e enfermagem obstétrica: um estudo de revisão integrative. Monografia (especialização em enfermagem obstétrica) - Unidade acadêmica de educação continuada. Universidade do vale do rio dos sinos, Porto Alegre, 2016; 19.
20. SUMITA SLN, et al. Elaboração de um instrumento de coleta de dados para identificação dos diagnósticos de enfermagem em parturiente. Acta Paul Enferm, 2005; 18(4): 413-421.
21. ZUGAIB M e FRANCISCO RPV. Zugaib obstetrícia. 3ed. Barueri: Manole, 2016; 391-394.