Clampeamento oportuno de cordão umbilical e os efeitos em longo prazo no recém-nascido e criança: papel do enfermeiro
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Identificar evidências na literatura sobre clampeamento oportuno do cordão umbilical para o RN/criança. Métodos: Revisão integrativa de literatura, com caráter analítico acerca dos benefícios da prática e o papel do enfermeiro. Foram realizadas etapas de amostragem, categorização e avaliação dos artigos, discussão e interpretação desses resultados. Utilizou-se artigos as bases da BVS e SCIELO publicados entre 2014 e 2024, disponíveis de forma gratuita e na íntegra. Por meio dos descritores: clampeamento do cordão umbilical, papel do enfermeiro nesta prática e efeito a longo prazo no RN/criança, associados aos operadores booleanos “AND” e “OR”. Os autores foram preservados, citados e referenciados. Por referir-se a uma revisão de literatura, dispensa-se a submissão do mesmo a aplicação do Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Os principais achados foram localizados em: SCIELO (3 artigos) e BVS (2 artigos). Seguindo os critérios de inclusão e exclusão. Através disso, evidenciou-se o benefício da prática do tema, relacionada ao papel do enfermeiro. Considerações finais: Considera-se que ainda se faz necessário aprofundamento sobre o tema, tendo-se poucos artigos no conteúdo abordado. Cabe ao enfermeiro melhorar as ações de educação em saúde às equipes e famílias.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BRASIL. Resolução do Conselho Federal de Enfermagem.2016. Disponível em: https ://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-05162016. Acessado em: 20/02/2024.
3. CASSIANO A, et al. Atuação do enfermeiro obstétrico na perspectiva das epistemologias do sul. Revista escola Anna Nery, 2021; 25 (1): 1-6.
4. FASSARELLA BPA, et al. Percepção da equipe de enfermagem frente ao aleitamento materno: do conhecimento implementação. Nursing (São Paulo), 2018; 21(247): 2489-2493.
5. FERNANDES BB, et al. Clampeamento do cordão umbilical: uma revisão integrativa da literatura. Enfermagem em foco, 2020; 11(4).
6. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Recomendações sobre o clampeamento do cordão umbilical. Fiocruz, 2017. Disponível em: file: ///C:/Users/admin/Downloads/juliana_goes_iff_mest_2017.pdf. Acessado em: 25/03/2024.
7. GÓES FGB, et al. Boas práticas no cuidado ao recém-nascido com boa vitalidade na sala de parto: revisão integrativa. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online). 2021; 899-906.
8. GOMES R, et al. Relação entre o clampeamento oportuno do cordão umbilical e casos de icterícia patológica. Health Residencies Journak, 2023; 4 (21): 2-11.
9. HEROLD J, et al. Effects of timing of umbilical cord clamping for mother and newborn: a narrative review. Magazine Springer, 2023; 309: 47-62.
10. LEDO BC, et al. Fatores associados às práticas assistenciais ao recém-nascido na sala de parto. Escola Anna Nery, 2020; 25: 20200102.
11. LOPES JKB. Relato de casos: recém-nascidos com icterícia neonatal submetidos à exsanguíneo transfusão. [monografia]. Belém (PA): Universidade Federal do Pará; 2019.
12. MATTOS LL, et al. Clampeamento tardio do cordão umbilical: interferência no desenvolvimento da anemia ferropriva e outros benefícios. Brazilian Journal of Development, 2021; 7: 86135-86142.
13. NAKATA, TN, et al. Análise das boas práticas da atenção ao parto em maternidade. Feminina, 2022; 50(6): 360-6.
14. OLIVEIRA F, et al. Tempo de clampeamento e fatores associados à reserva de ferro de neonatos a termo. Revista Saúde Pública, 2014; 48 (1): 10-18.
15. OLIVEIRA P, et al. Enfermeira obstetra e os fatores que influenciam o cuidado no processo de parto. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2021; 42: 1-12.
16. RABELO CGet. al. Existe associação entre clampeamento oportuno do cordão umbilical e icterícia na primeira semana de vida? In: Enfermagem: Inovação, Tecnologia e Educação em Saúde. 2020; 218-234.
17. SCHOTT L, et al. Adesão as práticas assistenciais humanizadas ao recém-nascido com boa vitalidade na sala de parto. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2022; 43: 1-12.
18. SILVA LF, et al. Adesão às boas práticas obstétricas: construção da assistência qualificada em maternidades-escolas. Revista Baiana de Enfermagem, 2021; 35.
19. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. 2022. Disponível em: https ://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/sbp-e-febrasgo-lancam-diretrizes-sobre-o-clampeamento-do-cordao-umbilical/. Acesso em: 23/02/202.
20. SOUSA GO, et al. Análise comparativa da mortalidade por icterícia neonatal no Brasil, Nordeste e Piauí: séries epidemiológicas de 2010 a 2019. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 2020.
21. SOUSA LMM, et al. A metodologia de revisão integrativa da literatura em enfermagem. Revista de investigação em enfermagem. 2017: 21(2): 17-26.
22. SOUZA GLA, et al. Os benefícios do clampeamento tardio do cordão umbilical.Research, Society and Development, 2021; 10(12): 366101220510-366101220510.
23. VAIN NE, et.al. Em tempo: como e quando deve ser feito o clampeamento do cordão umbilical: será que realmente importa? Revista Brasileira de Pediatria, 2015; 33(3): 258-259.
24. VIEIRA M, et al. Assistência de enfermagem obstétrica baseada em boas práticas: do acolhimento ao parto. Revista Eletrônica de Enfermagem, 2016; 1-10.
25. WHO. O CLAMPEAMENTO TARDIO DO CORDÃO UMBILICAL REDUZ A ANEMIA INFANTIL. Disponível em: https ://iris.who.int/bitstream/handle/10665/120074/WHO_RHR_14.19_por.pdf;jsessionid=B248
DC0905C32E50764E8F79FF00E1AF?sequence=2. Acesso em: 29/03/2024.