O papel do Enfermeiro Intensivista no processo de morte: uma revisão integrativa da literatura

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Ana Gracinda Ignácio da Silva
Brenda Regina Farias Carneiro
Carolline de Nazaré Silva da Cruz
Regiane Silveira da Luz
Gabriel Fazzi Costa
Marcelina Ribeiro da Silva
Pedrinha do Socorro Castro dos Prazeres
Juliana Conceição Dias Garcez
Daniele Melo Sardinha

Resumo

Objetivo: Levantar evidências científicas na literatura do período de 2014 a 2018, sobre a vivência dos enfermeiros que trabalham em unidade de terapia intensiva diante do processo de morte. Métodos: Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura, realizada nas bases de dados LILACS, SCIELO e BDENF, com a utilização dos descritores: Unidade de Terapia Intensiva; Enfermagem; Morte; e Morrer. Resultados: A amostra final constitui-se em 13 artigos. Foram identificadas duas categorias temáticas: 1) A inversão da ordem natural do ciclo de vida: os enfermeiros vivenciam o processo de morte na UTI com tristeza, impotência, angústia e choque, no entanto precisam ser fortes frente a família para poder acolhê-las e confortá-las;  2) Quando a morte vence a tecnologia assistencial: é um evento que abate a enfermagem pois, apesar do uso de todos os recursos que a unidade possui, de nada vale para esses pacientes, restando o cuidado de enfermagem de conforto e alívio. Considerações finais: A vivência dos enfermeiros diante do processo de morte é permeada de sentimentos de angústia, estresse, impotência e cuidados para com o paciente antes, durante e pós morte, assim como, de conforto e apoio aos familiares e sua equipe.

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Como Citar
SilvaA. G. I. da, CarneiroB. R. F., CruzC. de N. S. da, LuzR. S. da, CostaG. F., SilvaM. R. da, PrazeresP. do S. C. dos, GarcezJ. C. D., & SardinhaD. M. (2019). O papel do Enfermeiro Intensivista no processo de morte: uma revisão integrativa da literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (37), e1764. https://doi.org/10.25248/reas.e1764.2019
Seção
Revisão Bibliográfica