O papel do Enfermeiro Intensivista no processo de morte: uma revisão integrativa da literatura
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Resumo
Objetivo: Levantar evidências científicas na literatura do período de 2014 a 2018, sobre a vivência dos enfermeiros que trabalham em unidade de terapia intensiva diante do processo de morte. Métodos: Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura, realizada nas bases de dados LILACS, SCIELO e BDENF, com a utilização dos descritores: Unidade de Terapia Intensiva; Enfermagem; Morte; e Morrer. Resultados: A amostra final constitui-se em 13 artigos. Foram identificadas duas categorias temáticas: 1) A inversão da ordem natural do ciclo de vida: os enfermeiros vivenciam o processo de morte na UTI com tristeza, impotência, angústia e choque, no entanto precisam ser fortes frente a família para poder acolhê-las e confortá-las; 2) Quando a morte vence a tecnologia assistencial: é um evento que abate a enfermagem pois, apesar do uso de todos os recursos que a unidade possui, de nada vale para esses pacientes, restando o cuidado de enfermagem de conforto e alívio. Considerações finais: A vivência dos enfermeiros diante do processo de morte é permeada de sentimentos de angústia, estresse, impotência e cuidados para com o paciente antes, durante e pós morte, assim como, de conforto e apoio aos familiares e sua equipe.
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