Perfil epidemiológico e percepção dos usuários acerca dos serviços de diagnóstico por imagem em um hospital público do Pará
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Descrever as características epidemiológicas dos usuários do diagnóstico por imagem, e expressar a percepção destes a respeito da qualidade dos serviços em um hospital público no Pará. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, de caráter quali-quantitativo, conduzido com 83 usuários, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 70 anos. Os usuários foram entrevistados e sua percepção foi avaliada através da aplicação de um formulário com perguntas abertas sobre cada etapa da trajetória destes no serviço. Os dados obtidos foram analisados por estatística com auxílio do software IRAMUTEQ, mediante os métodos de Nuvem de Palavras e Classificação Hierárquica Descendente (CHD). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: A amostra, com faixa de idade entre 30 a 49 anos, maioria feminina (54%), com ensino médio completo (52%), residentes na região metropolitana de Belém (60%) apresentou índices de concordância satisfatórios (88%) apenas na etapa de recepção no setor de exames. Conclusão: O estudo demonstrou níveis baixos de concordância na trajetória dos usuários e através da análise das perguntas abertas foi possível montar um banco de temáticas que servirão como base para elaboração de uma ferramenta para garantir uma melhor percepção dos usuários a respeito do serviço.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BARRA DC, et al. Métodos para desenvolvimento de aplicativos móveis em saúde: revisão integrativa da literatura. Texto Contexto Enferm, 2017; 26(4): 1-12.
3. BECKHAUSER SPR, et al. Qualidade de serviços em saúde: uma avaliação em ambulatórios gerais de uma cidade localizada no Sul do Brasil. Revista de Estudos Sociais, 2018; 20(40): 127-141.
4. BONETTI DF, et al. Avaliação do perfil epidemiológico de pacientes atendidos no ambulatório de reumatologia das clínicas integradas de uma universidade. Revista Saúde (Sta. Maria), 2020; 46(1): 1-12.
5. BUENO MBB, et al. Radiologia na Medicina atual: Importância do exame de imagem no diagnóstico do paciente. Revista Atenas Higeia, 2022; 4(1): 62-67.
6. CANTIELLO J, et al. The evolution of quality improvement in healthcare: patient-centered care and health information technology applications. Journal of Hospital Administration, 2016; 5(2): 62-68.
7. CARDOSO MRG, et al. Análise De Conteúdo: Uma Metodologia De Pesquisa Qualitativa. Cadernos da Fucamp, 2021; 20(43): 98-111.
8. CRESCENTE BB, et al. Perfil epidemiológico dos pacientes e dos atendimentos realizados no ambulatório de exodontia (FO-UFRGS). Arq Odontol, 2019; 55(3): 1-12.
9. ECHER IC. Elaboração de manuais de orientação para o cuidado em saúde. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2005; 13(5): 754-757.
10. FORNAZIN M, et al. A saúde digital nos últimos quatro anos e os desafios para o novo governo. Revista eletrônica de comunicação, informação e inovação em saúde, 2022; 16(4): 753-758.
11. GUERRA S, et al. Continuidade da gestão clínica entre níveis assistenciais: experiência dos usuários de uma rede municipal de saúde. Cadernos de Saúde Pública, 2022; 38(9): 1-16.
12. KANTORSKI LP. Gênero como marcador das relações de cuidado informal em saúde mental. Cad. Saúde Colet, 2019; 27(1): 60-66.
13. LIEBEL G, et al. O diagnóstico por imagem no Brasil: um sistema, muitas realidades. J Bras Econ Saúde, 2018; 10(3): 291-297.
14. MALIK SU. Customer satisfaction, perceived service quality and mediating role of perceived value. International Journal of Marketing Studies, 2012; 4(1): 68-76.
15. MENDES WO e LIMA NETO RN. Análise dos exames realizados por residentes de radiologia e diagnóstico por imagem do Hospital Universitário Walter Cantídio. Rev Med UFC, 2021; 61(1): 1-7.
16. OLIVEIRA AF, et al. O aprendizado sobre a tecnologia no diagnóstico por imagem. Radiol Bras, 2014; 47(1): 18–22.
17. OLIVEIRA M, et al. Avaliação dos pacientes em relação à presença do estudante de medicina durante os atendimentos ambulatoriais. Revista brasileira de educação médica, 2021; 45(3): 1-8.
18. PARÁ. Relatório de Gestão da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará 2023. 2024. Disponível em: https ://santacasa.pa.gov.br/relatorio-gestao/. Acessado em: 19 de junho de 2024.
19. PINTO RM, et al. Gestão do agendamento de exames em um setor de diagnóstico por imagem: contribuições para melhoria da satisfação do cliente. Congresso Internacional de Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde, 2011.
20. SILVA ACSS, et al. Construção e validação de aplicativo móvel para educação em saúde acerca da COVID-19. Rev Gaúcha Enferm, 2022; 43(43): 1-14.
21. SOUSA FOS, et al. Do normativo à realidade do Sistema Único de Saúde: revelando barreiras de acesso na rede de cuidados assistenciais. Ciência & Saúde Coletiva, 2014; 19(4): 1283-1293.
22. SOUZA CJS, et al. A experiência do paciente no atendimento ambulatorial dos setores de apoio ao diagnóstico: uma revisão integrativa. Contribuciones a Las Ciencias Sociales, 2023; 16(10): 19584-19596.
23. TEIXEIRA E. Tecnologias em enfermagem: produções e tendências para a educação em saúde com a comunidade. Rev Eletr Enferm, 2010; 12(4): 598.