Envelhecimento ativo, qualidade de vida e cognição de idosos: um estudo transversal em uma cidade de Minas Gerais
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Resumo
Objetivos: Avaliar a associação entre a cognição, a prática de atividade física, a qualidade de vida e investigar a influência dos fatores sociodemográficos em idosos em uma cidade de médio porte no estado de Minas Gerais. Métodos: O estudo foi observacional, transversal e quantitativo. Foram entrevistados 303 idosos. Utilizaram-se uma ficha de identificação, o teste de qualidade de vida WHOQOL-OLD, o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e o Mini-exame do Estado Mental (MEEM). Para a análise, foram aplicados os testes de Kruskal-Wallis e de Mann-Whitney, com significância de p<0,05. Resultados: Ressalta-se a predominância do sexo feminino, na faixa etária de 66 a 70 anos, com escolaridade entre 4 e 8 anos e renda de até dois salários mínimos. A amostra apresentou cognição majoritariamente preservada (n=186; 61%), qualidade de vida regular (n=163; 54%) e se mostrou ativa quanto ao nível de atividade física (n=251; 83%). Idosos ativos apresentaram melhor qualidade de vida, entretanto não houve associação com melhora da cognição. Observou-se que maior idade, menor renda e menor escolaridade se correlacionam com menor nível cognitivo. Conclusão: Notou-se relação positiva entre a qualidade de vida dos idosos e a prática de atividade física.
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