Atendimento em neuropediatria: um desafio para os usuários
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Analisar o impacto da fila de espera para o usuário do AGHU no ambulatório de neupediatria de um serviço público e identificar junto ao usuário do serviço as dificuldades e facilidades para a realização da consulta na especialidade de neuropediatria. Métodos: Trata-se de uma pesquisa quali-quantitativo de caráter exploratório, que foi realizada no Ambulatório de um Hospital Universitário no município de Manaus/AM. O estudo foi realizado em dois momentos distintos para a compreensão total dos dados; os participantes da pesquisa foram os familiares de pacientes neuropediátricos, que precisam de acompanhamento, e que realizam algum tipo de tratamento há mais de 6 meses. Resultados: através dos relatos dos acompanhantes, foram encontradas as principais dificuldades da fila de espera como gastos financeiros, desgastes físicos e psicológicos que geram impactos na vida do acompanhante e paciente, além da quantificação do tempo médio entre uma consulta, e outras dificuldades que refletiram negativamente para o tratamento dos pacientes neuropediátricas. Conclusões: Apesar das diversas dificuldades encontradas, é importante levar em consideração o contexto social e patológico de cada paciente, no entanto, independente dos problemas a dificuldade em comum é a mesma, o longo tempo de espera.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BOLIVAR C, DREUX F. Qualidade de vida em irmãos de crianças incluídas no espectro do autismo. CoDAS. 2015 ;25:120–7.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde/MS Sobre diretrizes e Normas Regulamentadora de Pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, 12 dezembro de 2012. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466. Acessado em 10 de novembro de 2023.
4. BRIOLOTTI AS. Neurologia Infantil em sua projeção profiláctica-social: Pediatria, Higiene Mental e Psicologia na Argentina (1934-1940). Interface - Comunicação, Saúde, Educação. 2020;24:e190319.
5. CARVALHO TS, et al. Perfil clínico-epidemiológico de crianças e adolescentes internados no enfermeiro de cirurgia pediátrica de um hospital de referência no Rio de Janeiro. RSD. 2022; 11(2):e33411225645.
6. COSTA PRLA, et al. Quality of life of mothers of children with congenital syndrome affected by zika virus. Revista Paulista de Pediatria. 2021;39.
7. ELISANGELA P, et al. Problemas e estratégias de gestão do SUS: a vulnerabilidade dos municípios de pequeno porte. Ciencia&Saude]. Coletiva. 2020 ;25(5):1619–28.
8. EUDES R. Presentación clínica de lascrisis convulsivas febriles y conductaterapéuticaenlaEmergencia Pediátrica del Hospital Sagrado Corazón de Jesús 2019-2020. Ug.edu.ec. 2020:17-8
9. ESPERÓN JMT. Pesquisa Quantitativa na Ciência da Enfermagem. Esc Anna Nery, RJ. (Pós-doutorado) -Escola de Enfermagem Anna Nery. Rio de Janeiro, 2017;21(1):e20170027.
10. MINAYO MCS DE. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde – Hucitec Editora. 2014; 21040-361
11. MARIA C. Superdotação E Transtorno De Déficit De Atenção/Hiperatividade: Um Estudo De Indicadores E Habilidades Sociais. Unesp.br. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual Paulista (Unesp); 2020 São Paulo, São Paulo,2020; 234 p.
12. NOGUEIRA M, et al. Este ilustre desconhecido: considerações sobre a prescrição de psicofármacos na primeira infância. Ciencia&Saude Coletiva .2020;25(6):2305–14
13. OLIVEIRA K, et al. Acesso, abrangência e resolutividade da atenção básica à saúde no nordeste brasileiro. Acta Paulista De Enfermagem. 2022;35.
14. SALES TGT. Informação para tomada de decisão no contexto hospitalar: um estudo sobre o aplicativo de gestão para hospitais universitários. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes, Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2022; 105p.
15. SERAFIM MP DA, et al. Perfil das crianças usuárias do ambulatório de saúde mental do município de Içara – SC. p. Psicol. 2019; 10(2):192-209.
16. SOUZA AC, DARÉ PK. Naturologia e crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Cad. Bras. Saúde Ment. 2020;12(31):269-86.
17. SOUZA, EJK, et al. Avaliação da eficiência do atendimento ambulatorial em uma unidade pediátrica em Itabuna-BA a partir do estudo da Teoria das Filas e simulação. Rev. Cereus. 2019 ;11(1):150-6.
18. THOMAZI ÂBO, et al. Saúde auditiva nas Coordenadorias Regionais de Saúde do estado do Rio Grande do Sul: regulação de acesso, desafios e perspectivas. Audiology - Communication Research. 2022;27.
19. TORRES V, et al. Ingressantes de cursos médicos e a percepção sobre a transição para uma aprendizagem ativa. Interface. 2019, 1,:e231807-5762.
20. WEISSHEIMER G. Manejo familiar da criança e adolescente com doença neurológica e sua relação com a estrutura familiar e dependência física: um estudo transversal. Bvsaludorg. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Paraná. Curitiba, Paraná, 2017; 188p.