Adesão ao protocolo de sepse em um serviço de emergência relacionado à taxa de mortalidade intra-hospitalar
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Resumo
Objetivo: Avaliar a adesão dos profissionais de saúde ao protocolo de tratamento da sepse em um serviço de emergência, e os índices de mortalidade antes e após a implementação do protocolo gerenciado neste serviço. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo comparativo, com abordagem quantitativa, realizado em um Hospital de uma cidade do estado do Rio Grande do Sul (RS). A coleta de dedos correu nos meses de julho a agosto de 2018. Foram coletados os dados referentes aos períodos: (a) antes da implementação do protocolo de sepse (maio a outubro de 2016); (b) após a implementação deste protocolo de sepse (maio a outubro de 2017). Para organização dos dados foi utilizado o programa Microsoft Excel versão 2016. Resultados: Houve predomínio do sexo feminino (60,0%). A média de idade foi de 75,2 ± 16,4 anos. Na classificação de risco, 49,4% dos pacientes foram triados com o escore quick sequential organ failure assessment score (qSOFA) positivo. Quanto à antibioticoterapia intravenosa, 54,1% dos pacientes iniciaram esse tratamento antes de completar 60 minutos de atendimento. Conclusão: Concluímos que houve uma boa adesão dos profissionais de saúde ao protocolo de sepse instituido no serviço de emergência. Melhores desfechos foram demonstrados, especialmente quanto às taxas de mortalidade que diminuiram consideravelmente após a implemetação do protocolo de sepse.
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