Interrelação entre a carga horária de trabalho e o nível de atividade física entre professores
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Relacionar a carga horária de trabalho com o nível de atividade física de professoras da educação infantil residentes em um município Paraense. Métodos: O estudo possui natureza quantitativa, descritiva e transversal, sendo desenvolvido em seis Unidades Municipais de Ensino Infantil (UMEI) sediadas no município de Santarém. O público-alvo consistiu em professores da educação infantil, os dados foram coletados através de um questionário de identificação e o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Os dados foram direcionados a planilhas no Microsoft Office Excel 2007 (Windows), sendo analisados estatisticamente. Resultados: A amostra consistiu em 32 participantes, sexo feminino e média de 42 anos. Sobre o nível de atividade física, a maioria se encontrava irregularmente ativa, seguido das muito ativas, ativas e sedentárias. Sobre a carga horária de trabalho, a maioria trabalhava seis horas diárias. Dentre as que trabalhavam quatro horas diárias, todas eram ativas, das que trabalhavam seis horas diárias a maior parte era ativa. Ademais, das que trabalhavam oito horas diárias a maioria era irregularmente ativa, com maior percentual de sedentárias. Conclusão: Mesmo em jornadas de oito horas diárias de trabalho, esta não interfere grandemente na prática de atividade física, visto que somente 6% das professoras caracterizaram-se como sedentárias.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BAUMAN AE, et al. Correlates of physical activity: why are some people physically active and others not? The Lancet, 2012; 380(9838): 258-71.
3. BEUREN IM e RAUPP FM. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 2004; 2: 3-76-97.
4. CAYE IT, et al. Qualidade de vida no trabalho dos professores de matemática e português do ensino fundamental, Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 2024; 12(2): 974-989.
5. CIRILO JC, et al. Influência do trabalho docente no bem-estar individual, qualidade de vida e (in)atividade física de professores do ensino fundamental, Research, Society and Development, 2022; 11(1): 1511123919.
6. DE ALENCAR GP, et al. Fatores associados à prática insuficiente de atividade física em professores escolares brasileiros: um estudo de revisão integrativa, Revista Multitemas, 2021; 26(62): 103-24.
7. DIAS DF, et al. Atividade física insuficiente no tempo livre e fatores ocupacionais em professores de escolas públicas, Revista de Saúde Pública, 2017; 51.
8. FARIAS G e FOLLE A. Nível de qualidade de vida e de atividade física de professores de escolas públicas estaduais da cidade de palhoça (SC). Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 2012; 11(1).
9. FONSECA AD, et al. Educação infantil: história, formação e desafios, Revista Educação & Formação, 2019; 4(3): 82-103.
10. HENNEKENS CH e BURING JE. Epidemiology in Medicine. Boston: Little, Brown and Company, 1987; 383.
11. HUSE O, et al. Factors influencing healthy eating and physical activity amongst school staff, Health Promotion International, 2020; 35(1): 123-31.
12. KRAMER MS. Clinical Epidemiology and Biostatistics. Berlin: Springer-Verlag, 1988; 286.
13. RIBEIRO VSM. Prevalência de sobrepeso e obesidade em professores da rede municipal da cidade de Vitória da Conquista-Bahia. REBRASF, 2018; 6(1): 31-31.
14. SANTOS SMM, et al. Limitação do uso da voz na docência e a prática de atividade física no lazer: Estudo Educatel, Brasil, 2015/2016. Cad. Saúde Pública, 2019; 35(1): 1-12.
15. SEWARD LE e DOANE DP. Estatística Aplicada à Administração e Economia-4. AMGH editora, 2014; 840.
16. SILVA DF. Jornada de trabalho, qualidade de vida e prática de atividades físicas de professores. Revista Sítio Novo, 2029; 3(1): 83-90.
17. SILVA LMS, et al. Relação entre a desvalorização profissional e o mal-estar docente, RELACult, 2018; 4.
18. SOUSA D. Ser Professor: Riscos psicossociais e consequências para a saúde e bem-estar no trabalho (Dissertação de mestrado) - Universidade Fernando Pessoas, Porto, 2016; 191.
19. VERGARA SC. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. Rio de Janeiro: Atlas, 2000; 3.
20. VIEIRA JS, et al. Trabalho docente e saúde das professoras de educação infantil de Pelotas, Revista Trabalho, Educação e Saúde, 2016; 14(2): 559-574.
21. VIEIRA VR e SILVA JVP. Barreiras à prática de atividades físicas no lazer de brasileiros: revisão sistematizada. Revista Pensar a Prática, 2019; 22(1): 1-22.
22. WHO. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Physical activity. Who, Geneva, 2020. Disponível em: https ://www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/physical-activity/. Acessado em: 15 maio de 2023.