Trauma hepático: abordagens clínicas, tratamento não operatório e desafios em cuidados de emergência

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Publicado Feb 3, 2025
DOI https://doi.org/10.25248/reas.e18932.2025

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João Vitor Galaxe de Andrade Pereira
UNIG CAMPUS V
Jonathan Jordão de Mello Fernandes
Universidade do Oeste Paulista ( UNOESTE)
João Paulo Aniceto Camurça
Universidade Federal de Roraima (UFRR)
Maria Eduarda Souza Barbosa
Fundação técnico educacional Souza Marques (FTESM)
Eduarda Freitas França
Faculdade de Medicina de Petrópolis (UNIFASE)
Isadora Bichiatto do Amaral
Universidade do Oeste Paulista ( UNOESTE)
Diego Neves Montina
Universidade de Uberaba (UNIUBE)
Isabella Peres da Silva
Centro Universitário Jaguariúna (UNIFAJ)
Maria Fernanda Campos de Almeida
Universidade Nove de Julho (UNINOVE)
Neidejany de Assunção do Sacramento
Universidad Nacional de Rosario (UNR)

Resumo

Objetivo: Analisar as estratégias e intervenções no controle de danos em traumas hepáticos, identificando abordagens eficazes e os principais desafios no manejo inicial e nas fases subsequentes do tratamento. Metodo: Revisão integrativa realizada por meio de uma busca na base de dados PubMed Central (PMC), sendo incluídos 13 artigos que abordam o controle de danos em traumas hepáticos, publicados entre 2019 e 2024, em inglês e espanhol. Resultados: O manejo não operatório (MNO) mostrou-se eficaz, principalmente em pacientes hemodinamicamente estáveis e com lesões hepáticas de menor gravidade, apresentando taxas de sucesso elevadas e menor tempo de internação. No entanto, casos graves (grau IV ou V), hemoperitônio significativo e a necessidade de angioembolização foram fatores associados ao aumento do risco de falha do MNO, indicando a necessidade de intervenção cirúrgica. A angioembolização e o tamponamento hepático emergiram como técnicas complementares para controlar hemorragias e estabilizar os pacientes. Considerações finais: A abordagem multidisciplinar e individualizada é essencial no manejo do trauma hepático. O MNO é eficaz na maioria dos casos, mas a seleção adequada dos pacientes e a disponibilidade de estratégias adicionais são fundamentais para melhorar os desfechos clínicos.

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Como Citar
PereiraJ. V. G. de A., FernandesJ. J. de M., CamurçaJ. P. A., BarbosaM. E. S., FrançaE. F., AmaralI. B. do, MontinaD. N., SilvaI. P. da, AlmeidaM. F. C. de, & SacramentoN. de A. do. (2025). Trauma hepático: abordagens clínicas, tratamento não operatório e desafios em cuidados de emergência. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 25, e18932. https://doi.org/10.25248/reas.e18932.2025
Edição
v. 25 (2025): Revista Eletrônica Acervo Saúde (ISSN 2178-2091) | Volume 25 | 2025
Seção
Revisão Bibliográfica

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