Conhecimento de acadêmicos de graduação da área da saúde sobre o tema violência obstétrica
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Identificar o conhecimento dos acadêmicos de graduação da área de saúde sobre o tema violência obstétrica. Métodos: Estudo transversal, quantitativo, realizado com os cursos de graduação da área da saúde de um Centro Universitário, localizada no sul do Brasil. Participaram 79 estudantes de ambos os sexos e com idade acima dos 18 anos. Foram aplicados os instrumentos de caracterização sócio-demográfica e sobre o conhecimento do tema violência obstétrica. A análise dos dados foi realizada através do programa Statistical Package for the Social Sciences. Resultados: Obteve-se escores satisfatórios pelos graduandos dos cursos da saúde, porém, uma parcela não revelou conhecimentos adequados. Verificam-se divergências quanto à inclusão da temática na grade curricular e à discussão da temática em sala de aula. Avalia-se a importância de abordar este assunto na graduação, para preparar o acadêmico quanto a prática de educação em saúde Conclusão: Percebeu-se a importância da inclusão e discussão da temática durante a graduação, visando mudanças de conceitos, comportamentos e práticas.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
3. BRITO CMC, et al. Violência obstétrica e os direitos da parturiente: o olhar do Poder Judiciário brasileiro. Cadernos ibero-americanos de direito sanitário, 2020; 9(1): 120-140.
4. CAVALHEIRO EAM, et al. Violência obstétrica: revisão de literatura. Revista Artigos. Com, 2021; 26: 6695.
5. CIELLO C, et al. Violência obstétrica: “parirás com dor”. Brasília: Senado Federal, 2012.
6. CNS. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Recomendação nº 020, de 07 de abril de 2020. Disponívelem:
7. FRANCISCO PC, et al. Experiência e percepção de puérperas sobre violência obstétrica. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2023; 23(7): 1-9.
8. GALVÃO APFC, et al. A ampla conceituação da violência obstétrica: uma revisão integrative, Rev. Recien, 2019; 9(28): 44-54.
9. IPEA. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Atlas da violência. Brasília: Rio de Janeiro: São Paulo: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2019.
10. LEMOS TAB, et al. Humanização como forma de superação da violência obstétrica: papel do enfermeiro. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019; 23: 1-7.
11. MARQUES SB. Violência obstétrica no Brasil: um conceito em construção para a garantia do direito integral à saúde das mulheres. Cad Ib-Amer Dir San, 2020; 9(1): 97-119.
12. OLIVEIRA TSD, et al. Enfermagem obstétrica: assistência ao parto no brasil reflexos da colonialidade do poder e do saber. revista encantar, 2021; 3: 21010.
13. PAULA, E de. et al. Violência obstétrica e o atual modelo obstétrico, na percepção dos gestores em saúde. Texto & Contexto-Enfermagem, 2021; 29: 20190248.
14. PELOGGIA T, et al. Violência obstétrica: revisão sistemática internacional. Revista Psicologia, Saúde & Doenças, 2023; 24(1): 41-56.
15. QUEIROZ FS. et al. Violência obstétrica: um problema de saúde pública e uma violação dos direitos humanos. Braz. J. Hea. Rev, 2020; 3(5): 14435-45.
16. REIS AM, et al. Taxas de cesarianas em um hospital universitário a partir da classificação de Robson. Ciência, Cuidado E Saúde, 2020; 19: 47196.
17. RODRIGUES BSSL, et al. Cultura da cesariana: fatores relacionados a alta taxa do procedimento no Brasil. Revista Saúde Dinâmica, 2019; 1(2): 61-74.
18. RUSSO JA. A livre escolha pela cesárea é uma escolha livre? Physis: Rev. de Saúde Coletiva, 2019; 29(3).
19. TEIXEIRA L, et al. A violência obstétrica como violação do direito à saúde da mulher: uma revisão narrativa. Rev. Aten. Saúde, 2020; 18(65): 137 -144.