Cuidado paliativo oncológico na internação domiciliar
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Relatar a experiência de enfermeiros e acadêmicos de enfermagem sobre um serviço de atendimento domiciliar de adoecidos em cuidado paliativo oncológico. Relato de experiência: O Serviço de Atendimento Domiciliar, implantado 2001, foi o primeiro na região a oferecer os serviços de cuidado paliativo no âmbito extra hospitalar prevê que a assistência ao paciente e seus familiares seja exercida por uma equipe multiprofissional, para tanto conta com médicos, enfermeiros, assistentes sociais e psicólogos com apoio de nutricionistas, farmacêuticos e terapêuticos ocupacionais. A experiência foi tematizada neste estudo como, “O trabalho da equipe e a dinâmica do processo de serviço de atenção domiciliar”; “A enfermagem enquanto participante da rede de apoio”; e os “Desafios percebidos na atenção aos que cuidam de pessoas em finitude de vida”. Considerações finais: Assim, compreendemos a importância da manutenção do acompanhamento profissional a esses adoecidos e seus cuidadores, visto que se encontram tão fragilizados em detrimento da dor e sofrimento causados pelo câncer e pela finitude da vida, em um plano de cuidados que priorize a valorização dos mesmos e seus contextos de vida.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BRASIL. Gabinete do Ministro. Portaria nº 963, de 27 de maio de 2013. Redefine a atenção domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, maio 2013.
3. BRASIL. Instituto Nacional de Câncer. Estimativa 2023: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: https ://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//estimativa-2023.pdf. Acessado em: 16 de janeiro de 2024.
4. CARVALHO TA e BELFORT MGS. Atualização do enfermeiro paliativista na assistência ao paciente oncológico em fase terminal. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, Umuarama, 2023; 27(4): 1991-2009.
5. CASTRO EAB, et al. Organização da atenção domiciliar com o Programa Melhor em Casa. Rev Gaúcha Enferm, 2018; 39: 2016-2.
6. CAVALCANTE MEPL, et al. Melhor em casa: caracterização dos serviços de atenção domiciliar. Escola Anna Nery, 2022; 26: 20220001.
7. KARSCH UMS. Envelhecimento com dependência: revelando cuidadores. São Paulo: Educ, 2004.
8. MAIA AES, et al. Perfil Sociodemográfico e Clínico de Pacientes com Câncer Cadastrados no Programa de Visita Domiciliar de um Hospital da Rede Pública. Revista Brasileira de Cancerologia, 2021; 67(2): 5864.
9. MATOS MR, et al. Significado da atenção domiciliar e o momento vivido pelo paciente oncológico em cuidados paliativos. Rev. Eletr. Enf, 2016; 18: 1179.
10. MEJÍA-RENDÓN YT, et al. Evaluación de la calidad de los servicios de cuidados paliativos domiciliarios: revisión de la literatura. Revista Colombiana de Enfermería, 2020; 19(3): 25.
11. MOURA PMM, et al. O protagonismo do enfermeiro na equipe de atenção domiciliar. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(5): 1-8.
12. NARDINO F, et al. Significações dos Cuidados Paliativos. Psicologia: Ciência e Profissão, 2021; 41: 222519.
13. NEGRÃO SW, et al. Estudo qualitativo sobre os cuidados paliativos e a relação de cuidado na atenção domiciliar em um município de médio porte. Revista de Saúde Pública do Paraná, 2023; 6(4): 1.
14. NUNES FBBF, et al. Capacidade de cuidado familiar em paliação na atenção domiciliar. J. nurs. health. 2024; 14(1): 1424268.
15. OLIVEIRA SG, et al. Internação domiciliar e internação hospitalar: semelhanças e diferenças no olhar do cuidador familiar. Texto Contexto Enferm, 2016; 21(3): 591-9.
16. PAIVA PA, et al. Serviços de atenção domiciliar: critérios de elegibilidade, inclusão, exclusão e alta. RevBrasPromoç Saúde, Fortaleza, 2016; 29(2): 244-252.
17. POZZOLI SML e CECÍLIO LCO. Sobre o cuidar e o ser cuidado na atenção domiciliar. Saúde Debate, 2017; 41(115): 1116-1129.
18. RIEGEL B e KIMMEL SE. Palliative care: Is now the time? European Journal of Cardiovascular Nursing, 2018; 17(6): 474-476.
19. SILVA KL, et al. Por que é melhor em casa? A percepção de usuários e cuidadores da atenção domiciliar. Cogitare Enfermagem, 2017; 22(4).
20. VALARISTINO JM, et al. Atuação do enfermeiro na atenção domiciliar: revisão narrativa. Revista Artigos.Com, 2019; 12: 2567.