Fatores associados a problemas visuais em crianças

##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##

PDF
Publicado May 6, 2025
DOI https://doi.org/10.25248/reas.e20199.2025

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Julianne Mirla de Araújo Freitas
Umiversidade Estadual do Piauí
Rayssa Silva Fonseca
Universidade Estadual do Piauí
Renata do Nascimento
Universidade Estadual do Piauí
Crislayne de Sousa Ramos
Universidade Estadual do Piauí
Natan Cunha dos Santos
Universidade Estadual do Piauí
Wanessa Araújo de Moraes Souza
Universidade Estadual do Piauí
Francisco de Assis Costa Araújo
Hospital Assis Costa
Joelson dos Santos Almeida
Universidade Estadual do Ceará
Gerarlene Ponte Guimarães Santos
Universidade Estadual do Piauí
Rayla Maria Pontes Guimarães Costa
Universidade Estadual do Piauí

Resumo

Objetivo: Identificar, na literatura científica, os fatores associados a problemas visuais em crianças. Métodos: Trata-se de um estudo de revisão integrativa realizado em janeiro de 2025 nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE via PubMed) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS via BVS), abrangendo o período de 2014 a 2024. Foram utilizados os descritores DeCS/MeSH: “Crianças”, “Distúrbios visuais” e “Fatores de risco”, além de seus equivalentes em inglês e espanhol, combinados pelos operadores booleanos “AND” e “OR”. Resultados: Esta revisão integrativa conta com 12 pesquisas. A análise permitiu identificar padrões comuns nas causas associadas a problemas de visão na infância, destacando-se: fatores socioeconômicos, fatores genéticos e ambientais, além de morbidades oculares e triagem ineficiente. Considerações finais: Tais desafios representam um impacto significativo no desenvolvimento, aprendizagem e qualidade de vida das crianças, destacando a necessidade de triagens oftalmológicas regulares e políticas públicas para ampliar o acesso à assistência oftalmológica.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
FreitasJ. M. de A., FonsecaR. S., NascimentoR. do, RamosC. de S., SantosN. C. dos, SouzaW. A. de M., AraújoF. de A. C., AlmeidaJ. dos S., SantosG. P. G., & CostaR. M. P. G. (2025). Fatores associados a problemas visuais em crianças. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 25(5), e20199. https://doi.org/10.25248/reas.e20199.2025
Edição
v. 25 n. 5 (2025): Revista Eletrônica Acervo Saúde (ISSN 2178-2091) | Volume 25 (5) | 2025
Seção
Revisão Bibliográfica

Copyright © | Todos os direitos reservados.

A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.

Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.

Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.

Referências

1. ALABI A, et al. Visual impairment and ocular morbidities among school children in Southwest, Nigeria. Nigerian Post graduate Medical Journal, 2018; 25(3): 166-171.

2. ARAÚJO WCO. Recuperação da informação em saúde: construção, modelos e estratégias. ConCI: Convergências em Ciência da Informação, 2020; 3(2): 100–134.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Acompanhamento da Saúde: saúde da criança. 2022. Disponível em: https ://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/saude-da-crianca/primeira-infancia/acompan hame nto-da-saude. Acessado em: 27 de dezembro de 2024.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças Oculares. 2024. Disponível em: https ://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/doencas-oculares. Acessado em: 27 de dezembro de 2024.

5. CASP. Critical Appraisal Skills Program. CASP Checklist. 2018. Disponível em: https ://casp-uk.net/casp-tools-checklists/. Acessado em: 03 de janeiro de 2025.

6. COOPER AR, et al. Childhood Eye Examination in Primary Care. American Family physician, 2023; 108(1): 40-50.

7. GELDOF CJA, et al. A functional approach to cerebral visual impairments in verypre-term/very-low-birth-weight children. Pediatric research, 2015; 78(2): 190-197.

8. GOMES AJS, et al. Acuidade visual: um olhar para crianças escolares. Revista Brasileira de Oftalmologia, 2024; 83(15): 15.

9. HOLHOȘ LB, et al. Observations on refractive status and risk factors for visual impairment in children with disabilities. Medicina, 2021; 57(5): 403.

10. LANZIERI TM, et al. Long-termoutcomes of children with symptomatic congenital cytomegalo vírus disease. J Perinatol, 2017; 37(7): 875-880.

11. MAHESH KM, et al. Prevalence of ocular morbidityamong tribal children in Jawadhihills, southern India: A cross-sectionalstudy. Indian J Ophthalmol, 2019; 67(3): 386-390.

12. MANDA AM, et al. Problemas visuais em crianças e o aprendizado escolar. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2024; 24(9): 16021.

13. MARZIALE MH. Instrumento para recolección de datos: revisión integrativa. RedENSO, 2015.

14. MEHARI ZA. Pattern of childhood ocular morbidity in rural eye hospital, Central Ethiopia. BMC ophthalmology, 2014; 14(1-6).

15. PAGE MJ, et al. A declaração PRISMA 2020: diretriz atualizada para relatar revisões sistemáticas. Epidemiol. Serv. Saúde, 2022; 31(2): 2022107.

16. PEHERE N, et al. Cerebral visual impairment in children: Causes and associated ophthalmological problems. Indian journal of ophthalmology, 2018; 66(6): 812-815.

17. PINTO RCSB, et al. Promoção de saúde ocular em crianças da rede pública de ensino: relato de experiência. Rev. Contribuciones a Las Ciencias Sociales, 2024; 17(2): 1-11.

18. SINGH V, et al. Prevalence of ocular morbidity in school-goingchildren in West Uttar Pradesh. Indian journal of ophthalmology, 2017; 65(6): 500-508.

19. SOUZA AGG, et al. Avaliação e triagem da acuidade visual em escolares da primeira infância. Revista Brasileira de Oftalmologia, 2019; 78: 112-116.

20. TOSUN A, et al. The long-term neurodevelopment al out comes of infantsbornfull-term with low birth weight. The Turkish Journal of Pediatrics, 2017; 59(2): 169-176.

21. VÁZQUEZ TL, et al. Problemas visuales em niños de edad escolar. Educación Médica Superior, 2023; 37(3).

22. VERZONI DS, et al. Causes of visual impairment and blindness in children at Instituto Benjamin Constant Blind School, Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Oftalmologia, 2017; 76(3): 138-143.