Qualidade de vida e prevalência de dor na região cervical em acadêmicos

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Tayane da Silva
Arieliton Leal Oliveira
Silmara Mendes dos Santos
Tássio de Jesus Oliveira
Lucas Sousa Guimarães
Anáyra Macielly Rodrigues Ferreira
Sâmia Daniele do Nascimento Ramos
Roberta Taizar Bezerra Silva
Tamires Tomaz da Cruz
Kelly Pereira Rodrigues dos Santos
Leonardo Carneiro Vieira
Vanessa Moreira de Lima
Emigdio Nogueira Coutinho
Daniele Farias de Carvalho
Cirley Pinheiro Ferreira

Resumo

Objetivo: Avaliar a qualidade de vida e a prevalência de dor na região cervical em acadêmicos. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de campo de delineamento transversal, descritiva com abordagem quantitativa, foram incluídos 289 adultos, com faixa etária de 18 a 50 anos de ambos os sexos, regularmente matriculadas em uma instituição de Ensino Superior. Foram aplicados os questionários SF36 e BECKPEI. Resultados: Dos entrevistados 157 (54,32%) eram do sexo feminino e 132 (45,68%) do sexo masculino, a dor na região cervical é prevalente em apenas 19,3% dos indivíduos com frequência de 2 a 3 vezes na semana e com intensidade moderada, 62,28% não praticam nenhum tipo de atividade física e passam de 0 a 1 hora por dia assistindo à televisão e até 5 horas no computador, quanto ao posicionamento para usar o computador, conversar ou estudar a mesa a maioria o faz de forma inadequada. Conclusão: A qualidade de vida, entre os jovens avaliados, foi considerada moderada e a dor cervical não foi a mais prevalente embora a maioria adotasse comportamentos sedentários e não praticasse atividade física. 

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Como Citar
da SilvaT., OliveiraA. L., dos SantosS. M., OliveiraT. de J., GuimarãesL. S., FerreiraA. M. R., RamosS. D. do N., SilvaR. T. B., CruzT. T. da, Rodrigues dos SantosK. P., VieiraL. C., LimaV. M. de, CoutinhoE. N., CarvalhoD. F. de, & FerreiraC. P. (2020). Qualidade de vida e prevalência de dor na região cervical em acadêmicos. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (39), e2021. https://doi.org/10.25248/reas.e2021.2020
Seção
Artigos Originais