Desafios no tratamento farmacológico e não farmacológico da doença do refluxo gastroesofágico
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Analisar os desafios enfrentados no tratamento farmacológico e não farmacológico da Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). Revisão bibliográfica: A DRGE pode ser descrita como uma condição em que o refluxo do conteúdo gástrico para o esôfago provoca uma série de sintomas, podendo ou não ser acompanhados de complicações. Esta situação é caracterizada pela presença de lesões na mucosa, identificadas por endoscopia e pela exposição anormal do esôfago ao ácido gástrico, evidenciada em estudos de monitoramento de refluxo. tratamento da DRGE envolve uma abordagem multifacetada que combina estratégias farmacológicas e não farmacológicas para controlar os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Além do tratamento farmacológico, intervenções não farmacológicas desempenham um papel importante no manejo da DRGE, especialmente como parte de uma abordagem de tratamento multifacetada. Considerações finais: É necessário reforçar a importância de uma abordagem multidisciplinar e individualizada no manejo da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), dada a sua complexidade clínica e impacto na qualidade de vida dos pacientes.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. ARAÚJO CAMDS. O papel da doença de refluxo gastroesofágico em patologias do foro da otorrinolaringologia em idade pediátrica, 2020.
3. BARREIRO BA, et al. Doença do Refluxo Gastroesofágico. Revista Eletrônica Acervo Médico, 2023; 23(4): 12642.
4. BECKER NP, et al. Efeitos do uso prolongado de inibidores da bomba de prótons (IBPs) na saúde óssea. Journal of Medical and Biosciences Research, 2024; 1(3): 829-850.
5. BINGANA RD. Proteção tópica in vitro da mucosa esofágica de pacientes com doença do refluxo gastroesofágico usando a “goma do angico”, um biopolímero de Anadenanthera colubrina. 2020; 80.
Dissertação (Mestrado em Farmacologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020.
6. BOLSONI FT. P-CABs: o futuro do manejo clínico das doenças ácido-relacionadas. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, 2022.
7. BORTOLI VF, et al. Doença do refluxo gastroesofágico-uma revisão da literatura Gastroesophageal reflux disease-a review of the literature. Brazilian Journal of Health Review, 2021; 4(3): 14245-14253.
8. BRACCI GAZC, et al. Uma abordagem das principais características da esofagite eosinofílica. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2023; 23(6): 12894.
9. CHAPELLE N, et al. The pharmaco therapeutic management of gastroesophageal reflux disease (GERD). Expert Opinion on Pharmacotherapy, 2021; 22(2): 219-227.
10. COSTA JIFD. Relação da espessura e rigidez do diafragma e do músculo reto abdominal por ultrassonografia (ARFI) e da composição corporal com exposição ácida do esôfago em idosos, 2022.
11. DE MATOS LA. Dietoterapia das doenças do trato gastrointestinal e glândulas anexas. Editora Senac São Paulo, 2020.
12. DE OLIVEIRA LTS, et al. Doença do refluxo gastroesofágico-uma revisão abrangente sobre fisiopatologia, diagnóstico, mudanças no estilo de vida e tratamento medicamentoso. Brazilian Journal of Health Review, 2024; 7(1): 5487-5497.
13. DE SÁ RC, et al. Incidência comprobatória de esôfago de barrett (metaplasia) com hipótese de diagnóstico inicial em um laboratório patológico do norte do Paraná. Brazilian Journal of Development, 2020; 6(10): 77720-77727.
14. DE SOUZA FERNANDES G, et al. Abordagens diagnósticas e terapêuticas para a doença do Refluxo Gastroesofágico: perspectivas e desafios. Brazilian Journal of Health Review, 2023; 6(4): 15125-15135.
15. DELSHAD SD, et al. Prevalence of gastroesophageal reflux disease and proton pump inhibitor-refractory symptoms. Gastroenterology, 2020; 158(5): 1250-1261.
16. DUARTE FL, et al. Fatores associados ao desenvolvimento da Doença do Refluxo Gastroesofágico em universitários do interior da Amazônia. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2025; 25: 18464.
17. DURIGUETO AFA, et al. Refluxo Gastroesofágico: uma análise completa dos sintomas e das opções terapêuticas. Brazilian Journal of Health Review, 2023; 6(5): 24182-24189.
18. GALVÃO JADC, et al. Análise da utilização de inibidores de bomba de prótons em pacientes internados em um hospital universitário do interior de São Paulo. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, 2022; 20(1): 2-5.
19. GONÇALVES ES, et al. Impedância intraluminal multicanal associada à pHmetria e propriedades psicométricas do refluxo gastroesofágico: revisão sistemática. Jornal de Pediatria, 2020; 96: 673-685.
20. GUIMARÃES IMF, et al. Doença do Refluxo Gastroesofágico: revisão de literatura. Revista Eletrônica Acervo Médico, 2022; 15: 10828.
21. HOYOS SH e GUALDRÓN CAO. Seguridad de la endoscopia y biopsia esofágica en un paciente con esofagitis eosinofílica y enfermedad de Von Willebrand. Medicina & Laboratorio, 2023; 27(1): 39-44.
22. IWAKIRI K, et al. Evidence-based clinical practice guidelines for gastroesophageal reflux disease 2021. Journal of gastroenterology, 2022; 57(4): 267-285.
23. JÚNIOR ADFG, et al. Megaesôfago idiopático: relato de caso: Idiopathic megaesophagus: a case report. Latin American Journal of Development 2021; 3(4): 2729-2737.
24. KATZ PO, et al. ACG clinical guideline for the diagnosis and management of gastroesophageal reflux disease. The American journal of gastroenterology, 2022; 117(1): 27–56.
25. KATZKA DA, et al. Fenótipos da doença do refluxo gastroesofágico: onde Roma, Lyon e Montreal se encontram. The Official Clinical Practice Journal da American Gastroenterological Association, 2020.
26. MENDONÇA IR, et al. Associação entre a adesão terapêutica e o controle glicêmico de pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 2023; 18: 70199.
27. MENG R, et al. Effectiveness and Safety of Histamine H2 Receptor Antagonists: An Umbrella Review of Meta‐Analyses. The Journal of Clinical Pharmacology, 2023; 63(1): 7-20.
28. NARCISO F, et al. Doença do refluxo gastroesofágico-aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico. Brazilian Journal of Health Review, 2023; 6(3): 12911-12927.
29. PATTI MG e HERBELLA FAM. Cirurgia laparoscópica anti-refluxo: perguntas antigas foram respondidas? é útil nos sintomas extra-esofágicos? ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo), 2022; 34: 1632.
30. PIMENTA MM. Associação entre doença periodontal e doença do refluxo gastroesofágico. Tese de Doutorado. 2020.
31. POLONIATO LFCV, et al. Esôfago de Barret: Diagnóstico e Manejo. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 2023; 5(5): 1616.
32. REYES MAC e DA SILVA CEC. Esôfago de Barrett: perspectivas atuais. Studies in Health Sciences, 2024; 5(1): 465-479.
33. SAVARINO V, et al. Pharmacological management of gastro-esophageal reflux disease: an update of the state-of-the-art. Drug Design, Development and Therapy, 2021: 1609-1621.
34. SHARMA P e YADLAPATI R. Pathophysiology and treatment options for gastroesophageal reflux disease: looking beyond acid. Annals of the New York Academy of Sciences, 2021; 1486(1): 3–14.
35. SINTUSEK P, et al. Gastroesophageal reflux disease in children: What’s new right now? World Journal of Gastrointestinal Endoscopy, 2023; 15(3): 84.
36. TALLEY NJ e ZAND IRANI M. Optimal management of severe symptomatic gastroesophageal reflux disease. Journal of Internal Medicine, 2021; 289(2): 162-178.
37. TARASZEWSK A. Risk factors for gastroesophageal reflux disease symptoms related to lifestyle and diet. Roczniki Państwowego Zakładu Higieny, 2021; 72(1): 21-28.