Hanseníase: correlação entre o número de lesões hansênicas, nervos afetados e o diagnóstico precoce no estado de Minas Gerais

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Amanda Ferraz Pêgo
Dayna Eleutério
João Paulo Martins Procópio
Victor Augusto Santos Condé
Eduardo Gonçalves

Resumo

Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico dos casos de Hanseníase visando correlacionar o número de lesões hansênicas, os nervos afetados e o diagnóstico precoce da doença. Métodos: Estudo transversal, descritivo e quantitativo. Consultaram-se informações disponíveis sobre Hanseníase no Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN), relativas ao período entre 2014 e 2018. As variáveis do estudo foram divididas em número de notificações da doença, relacionadas ao: sexo, faixa etária, forma de detecção, grau de sequelas, apresentação clínica, número de nervos afetados, número de lesões cutâneas e incapacidade de cura. Resultados: Apesar da queda no número absoluto dos diagnósticos da Hanseníase no Brasil, houve um aumento no estado de Minas Gerais, além do crescimento do número de lesões cutâneas, do acometimento de nervos periféricos, com predomínio para a forma clínica mais suscetível às reações hansênicas, a hanseníase Dimorfa. Conclusão: A prevalência da Hanseníase é elevada e o diagnóstico precoce e instituição rápida do tratamento são primordiais para reduzir a taxa de mortalidade e as complicações acarretadas pela doença.

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Como Citar
PêgoA. F., EleutérioD., ProcópioJ. P. M., CondéV. A. S., & GonçalvesE. (2020). Hanseníase: correlação entre o número de lesões hansênicas, nervos afetados e o diagnóstico precoce no estado de Minas Gerais. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(9), e2188. https://doi.org/10.25248/reas.e2188.2020
Seção
Artigos Originais