Estado nutricional e ingestão proteica de idosos com doença de Parkinson
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Resumo
Objetivo: Determinar o estado nutricional e a ingestão proteica de pacientes idosos com doença de Parkinson (DP) e sua associação com o grau de evolução da DP. Métodos: Estudo transversal desenvolvido com 31 idosos de ambos os gêneros com DP do ambulatório de Neurologia de um hospital público. Foi realizada a avaliação do estado nutricional e utilizado o Recordatório de 24 horas para avaliar o consumo calórico e proteico. Utilizou-se o teste de qui-quadrado de Pearson e o teste não paramétrico de Mann-Whitney para verificar a associação entre as variáveis, pelo software Stata® versão 13.1 Resultados: 61,3% dos participantes eram do sexo masculino. Quanto ao diagnóstico do índice de Massa Corporal (IMC), observa-se que 45% dos pacientes estavam com o peso adequado para a altura e 22,6% com baixo peso. A média do IMC foi de 26,78kg/m2. A ingestão proteica foi superior a 0,8 g/kg/dia, recomendação estabelecida pelas DRI (Dietary Reference Intakes) do Institute of Medicine. A média da ingestão proteica foi 1,22 g/kg/dia, sendo o consumo superior nas três primeiras refeições (desjejum, lanche da manhã e almoço): 50,17 g, cuando comparada à média do consumo nas três últimas refeições (lanche da tarde, jantar e lanche da noite) de 38,37 g, Conclusão: Não foi verificada associação do estado nutricional e ingestão proteica com o estágio da doença e o tempo de evolução da DP.
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