Síndrome congênita do Zika vírus – um novo desafio ao odontopediatra: uma revisão bibliográfica
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Resumo
Objetivo: Discorrer sobre os atrasos de desenvolvimento dos bebês acometidos pela Síndrome Congênita do Zika, bem como suas características craniofaciais, avaliando a importância do diagnóstico precoce das dificuldades para estabelecer um atendimento odontológico individualizado.Revisão Bibliográfica: Nos últimos anos, devido ao aumento de crianças nascidas com microcefalia no Brasil, sobretudo na região Nordeste, iniciou-se uma investigação. Foram percebidas crianças acometidas pelo Zika vírus, com atrasos no desenvolvimento e alterações das características craniofaciais.Assim, torna-se fundamental enfatizar o diagnóstico precoce e a participação de uma equipe multiprofissional, incluindo o cirurgião-dentista, para uma boa condução do tratamento multidisciplinar visando amenizar os prejuízos causados pela infecção do Zika vírus. Considerações Finais: É importante a avaliação da população afetada a fim de conhecer os achados clínicos do desenvolvimento causado pela malformação, direcionando a estimulação precoce com equipe multidisciplinar. Além disso, esses pacientes são considerados de alto risco para o desenvolvimento de doenças bucais e é necessário que o Odontopediatra realize as consultas preventivas, orientando e ressaltando uma higiene bucal adequada, com envolvimento familiar. Dessa forma, existe mais facilidade para propor a melhor intervenção odontológica, contribuindo para uma melhor qualidade de vida deste paciente.
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