Tipificação Epidemiológica dos casos de Leishmaniose Visceral Humana no Brasil, no período de 2013 A 2017
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Resumo
Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico da Leshimaniose Visceral no Brasil de 2013 a 2017. Métodos: Estudo epidemiológico, retrospectivo, descritivo e analítico, nas regiões brasileiras, utilizando as variáveis sexo, raça, idade, escolaridade e evolução, em dados secundários coletados no DATASUS, tabulados em planilhas do programa Microsoft Excel 2010, para confecção e análise dos gráficos e tabelas. Resultados: Total de 18.733 notificações, com menor registro em 2016 (3.455 - 18,44%) e maior em 2017 (4.515 - 29,10%). A região nordeste totalizou 10.635 (56,77%), o sudeste 3.660 (19,53%), o norte 2.989 (15,95%), o centro-oeste 1.396 (7,45%) e o Sul com 53 (0,28%) casos. Quanto ao gênero, 12.191 (65,07%) eram homens e 6.541 (34,91%) mulheres, pardos (13.291-70,94%), predominando as idades entre 0 e 19 anos com 9.539 (50,92%) casos em quatro das cinco regiões e, a maioria com ensino fundamental (5.176 -27,63%), não tendo sido informado o grau de escolaridade em 11.703 (60,35%). A evolução clínica mostrou cura em 12.639 (67,46%) pacientes, óbito em 1.355 (7,23%) e 2.923 (15,60%) teve desfecho clínico ignorado ou em branco. Conclusão: Profissionais da saúde devem ser capacitados a intervir de forma preventiva, curativa e cuidadosa para que haja evolução favorável da doença, bem como notificação fidedigna dos casos.
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