A vivência das mães frente a ocorrência de sífilis congênita em seus filhos

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Sara Rodrigues Araujo
Amanda Lima Farias
Denise Soares de Alcântara
Sandra Nara Marroni
Naiana Mota Borges
Claudia Christina Ribeiro Guimarães Neri de Magalhães
Leandra Cristhyne de Souza Barros
Andréia Kássia Lemos de Brito
Gisela Daleva Costa
Lorrayne Michele Dantas de Oliveira Bartholomeu

Resumo

Objetivo: Analisar a vivência de mães que tiveram filhos hospitalizados para tratar sífilis congênita, e a atuação da equipe de enfermagem. Método: Estudo de caráter descritivo e qualitativo composto por uma amostra de 5 mulheres que tiveram filhos hospitalizados para tratar a sífilis congênita (SC), identificados nas fichas do SINAN do município de Gurupi. A pesquisa foi realizada conforme a resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde sob o parecer 3.486.701 do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Gurupi. Resultados: o estudo mostrou que todas as mães sofreram com a hospitalização do filho com SC e com os procedimentos aos quais ele foi submetido, e a maioria demonstrou satisfação com a equipe que cuidou de seus filhos. Considerações finais: Evidenciou-se que a atenção e apoio da equipe cuidadora, o diálogo e a confiança são importantes para tornar essa vivência menos penosa, diminuindo os impactos da internação tanto para o RN quanto para a mãe e família.

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Como Citar
AraujoS. R., FariasA. L., AlcântaraD. S. de, MarroniS. N., BorgesN. M., de MagalhãesC. C. R. G. N., BarrosL. C. de S., BritoA. K. L. de, CostaG. D., & BartholomeuL. M. D. de O. (2020). A vivência das mães frente a ocorrência de sífilis congênita em seus filhos. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (42), e2760. https://doi.org/10.25248/reas.e2760.2020
Seção
Artigos Originais