A humanização da atenção básica a saúde brasileira no atendimento de travestis e transsexuais: uma revisão narrativa

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Lázaro Saluci Ramos
Maira Gomes Almeida
Maria Vanderléia Saluci Ramos
Elzinete Maria Carvalho Machado
Valdecy de Oliveira dos Santos
Maria Regina Fontana Contarini
Gleisieres Baiense Fontana Ramos
Tasmânia da Silva Oliveira Mantiolhe
Thiago Favoretti dos Santos Ferreira
Eliangela Nascimento Valim

Resumo

Objetivo: Abordar os desafios da atenção básica a saúde no Brasil e a ausência de humanização em tratamento e acolhimento de travestis e transsexuais. Métodos: Trata-se de análise científica que destaca a escassez de programas que incentivam a humanização e o preparo profissional para o primeiro atendimento nos programas vinculados a atenção primária no Brasil. Tais populações não carece apenas de diagnóstico ou tratamento físico, mas de abordagem humana e comedida. Insurge também a inaptidão da maior parcela dos profissionais que participam do primeiro contato. A linguagem empregada, a diferenciação no tratamento e os múltiplos constrangimentos que podem abalar a confiança desses pacientes e até mesmo afasta-los da égide da saúde pública. Analisar-se-á, também, a necessidade de um ambiente que contemple as novas abordagens clínicas, de modo a eludir o acanhamento e promover maior aceitação por parte do corpo profissional. Conclusão: Apontar as necessidades que cercam a primeira atenção a pacientes transsexuais e travestis e garantir-lhes tratamento humano e dignificado.

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Como Citar
RamosL. S., AlmeidaM. G., RamosM. V. S., MachadoE. M. C., dos SantosV. de O., ContariniM. R. F., RamosG. B. F., MantiolheT. da S. O., FerreiraT. F. dos S., & ValimE. N. (2020). A humanização da atenção básica a saúde brasileira no atendimento de travestis e transsexuais: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (44), e2770. https://doi.org/10.25248/reas.e2770.2020
Seção
Revisão Bibliográfica