Enxerto subepitelial de tecido conjuntivo e enxerto gengival livre para recobrimento radicular – relato de dois casos clínicos
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Resumo
Objetivo: Comparar manejos cirúrgicos e resultados funcionais e estéticos entre as técnicas de recobrimento radicular de Enxerto Subepitelial de Tecido Conjuntivo (ESTC) e Enxerto Gengival Livre (EGL) através de relatos de casos clínicos. Detalhamento do caso: Duas pacientes com idades de 21 anos e finalizando tratamento ortodôntico compareceram ao Complexo Odontológico São João Calábria da UNICATÓLICA, com recessão gengival (RG). Após os exames periodontais e sistêmicos, observou-se RG no dente 41. As pacientes receberam informações necessárias e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Para o EGL e o ESTC, respectivamente, o preparo do leito receptor consistiu em incisão horizontal na linha mucogengival com desepitelização, e retalho em envelope após incisão intrasulcular com descolamento parcial de retalho. No palato duro, o qual consistiu no leito doador, obteve-se tecido epitelial e conjuntivo ou apenas conjuntivo, que foi acomodado ao leito receptor e fixado por suturas. Após 2 meses, notou-se quantidade maior de tecido queratinizado e divergência de cor referente ao enxerto no EGL. O recobrimento radicular completo ocorreu apenas para o ESTC, que incluiu uma sutura suspensória. Conclusão: O EGL e o ESTC apresentam resultados clínicos superiores entre si quanto aos aspectos funcionais e estéticos, respectivamente, em RGs.
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