Animais como modelos experimentais nos cursos de graduação na área da saúde: revisão sistemática
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Resumo
Objetivo: Discutir com base em artigos científicos a substituição de animais por recursos tecnológicos em ensaios experimentais no ensino superior na área de saúde e sua evolução no Brasil. Métodos: Realizou-se revisão sistemática nas bases: National Library of Medicine National Institutes of Health dos EUA (PUBMED), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), utilizando os descritores: “bioética,” “bem-estar animal” “ética em pesquisa”, “experimentação animal”. Foram selecionados 7 artigos publicados em português e inglês no período de 2000 a 2017. Resultados: Nos últimos anos tem-se discutido muito a utilização de animais em pesquisas e no ensino superior. É uma prática antiga, ainda fere a sensibilidade humana, e provoca discussões entre estudantes, professores e a sociedade, que vão além da barreira ética, pois, muitos questionam a real eficácia dessa metodologia de ensino diante dos avanços tecnológico-científico disponível atualmente. Considerações Finais: Nesse cenário surgem alternativas que substituem o uso de animais em ensaios experimentais por programas de computadores, softwares ou manequim que mimetizam parâmetros fisiológicos. Evidenciou-se que a utilização de animais como modelo experimental está passando por processo de transformação tanto nos aspectos legais como metodológicos.
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