Prevalência de doenças oportunistas em pacientes HIV positivos em uma unidade de referência da Amazônia
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Resumo
Objetivo: Avaliar a prevalência de doenças oportunistas, em pacientes HIV positivos cadastrados na unidade de referência especializada em doenças infecciosas e parasitárias especiais (URE DIPE) de Belém, através da análise de prontuários, do banco de dados da farmácia da unidade (SICLOM) e da notificação. Método: O estudo é do tipo descritivo, retrospectivo e transversal. Foram analisadas informações de 134 pacientes com HIV de ambos os sexos com 13 anos ou mais de idade. Resultados: O sexo masculino foi o mais prevalente (69,4%); a faixa de anos de estudo mais encontrada foi de 4 a 7 anos (33,6%); o estado civil mais encontrado foi o solteiro (68,7%); a via de exposição mais comum foi a sexual (92,5%); os heterossexuais prevaleceram (58,2%); a maioria faz uso regular da medicação antirretroviral (75,8%); as doenças oportunistas mais encontradas foram diarreia por mais de 30 dias sem diagnóstico etiológico (32,39%), candidíase orofaríngea (19,72%), herpes zoster (19,72%), pneumonia (11,27%), herpes simples (11,27%) e tuberculose disseminada (5,63%). Conclusão: Concluímos que o uso regular de medicação antirretroviral favorece o aumento da contagem de linfócitos T CD4+ e a diminuição da carga viral. No entanto, a maioria das doenças oportunistas apareceu em pessoas com uso regular da medicação, mas não houve significância estatística.
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