Plasma rico em plaquetas (PRP): classificação, mecanismos de ação e métodos de obtenção
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Resumo
Objetivo: Esclarecer a comunidade da área da saúde na compreensão da dificuldade de padronização de um produto autólogo com grande capacidade de aplicação na medicina regenerativa e evidenciar sua classificação, mecanismo de ação e produção. Revisão bibliográfica: Empregado inicialmente na década de 1970 para prevenir hemorragia, o plasma rico em plaquetas (PRP) tem ampliado o seu campo de atuação devido à sua capacidade em medicina regenerativa. Utiliza o sangue do próprio paciente e consiste em uma fração do plasma com uma concentração de plaquetas maior do que o sangue original. O princípio de atuação é baseado principalmente na liberação de fatores de crescimento pelas plaquetas quando ativadas. Pode ser preparado de diversas maneiras e envolve centrifugação. Pode ter concentrações variadas de plaquetas e leucócitos. Devido à sua variabilidade na preparação e apresentação, é difícil interpretar os dados disponíveis na literatura. Várias maneiras de classificação foram propostas para ajudar na sistematização e comparação dos estudos. Considerações finais: O PRP é um produto que tem apresentado bons resultados em várias áreas da medicina regenerativa. O conhecimento do mecanismo de ação, métodos de preparo e classificação auxilia os profissionais de saúde a melhor entender essa nova terapia e incentiva a sua utilização.
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