Memória e atenção entre universitários expostos e não expostos ao smartphone
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Resumo
Objetivo: Verificar os efeitos da interferência de telefone móvel sobre a memória e atenção em universitários e características determinantes da dependência do smartphone. Métodos: Trata-se de estudo observacional e transversal. Participaram da pesquisa 235 acadêmicos de uma universidade pública, de ambos os sexos, idade de 18 a 39 anos que preencheram um formulário sócio demográfico e uma escala de dependência ao smartphone. Os voluntários considerados dependentes foram divididos em três grupos: telefone à vista; telefone somestésico; telefone fora da vista e foram submetidos aos testes de memória e atenção. Resultados: Não foi observado nesse estudo diferenças quanto à memória e atenção nas três condições experimentais. A prevalência da dependência foi 62,55% nos universitários, com predominância maior no sexo feminino. Já a condição de viver “sozinho” foi associada a uma maior dependência. Também foi observado que a dependência é mais frequente em indivíduos que não trabalham. Conclusão: Conclui-se que não existe déficit para realização de atividades que envolvam memória e atenção, se o aparelho celular estiver próximo ou distante do estudante. No entanto, a alta porcentagem de universitários dependentes ao aparelho se torna um problema de saúde pública por causa das consequências à saúde mental, social ou física.
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