Intoxicação exógena acidental em crianças no estado da Bahia: 2013 a 2017

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Kaique Vinicius da Cruz Santos Aguiar
Rafaela da Cunha Cruz
Rafaela Trabuco de Araújo Silva
Alan Santos Bonfim

Resumo

Objetivo: Caracterizar o perfil epidemiológico dos casos de intoxicação exógena acidental em crianças de 0
a 14 anos, no estado da Bahia, entre os anos de 2013 e 2017. Métodos: Estudo epidemiológico retrospectivo
exploratório de caráter descritivo, realizado através dos dados secundários do Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (SINAN). Resultados: Foram identificadas 2.494 notificações, onde a faixa etárias
mais acometida foi a de1 a 4 anos, representando 70%(n=1740). O sexo masculino obteve a maior incidência
com 53%(n=1325) e as mulheres corresponderam 47%(n=1168). Quanto a raça/cor, os indivíduos da cor
parda estiveram em maior prevalência 45%(n=1134) e a notificação ignorada obtiveram 43%(n=1075). Os
agentes tóxicos mais frequentes foram os medicamentos 38%(n=956) e os produtos de uso domiciliar
21%(n=520). Conclusão: Considerando os resultados encontrados, salienta-se a importância de intensificar
as medidas preventivas, principalmente pelos profissionais da atenção primaria, ainda, é importante enfatizar a necessidade de investimento governamental e sanitário em medidas de controle e em centros de controle de intoxicações.

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Como Citar
AguiarK. V. da C. S., CruzR. da C., SilvaR. T. de A., & BonfimA. S. (2020). Intoxicação exógena acidental em crianças no estado da Bahia: 2013 a 2017. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(11), e3422. https://doi.org/10.25248/reas.e3422.2020
Seção
Artigos Originais