Uso de psicoestimulante por acadêmicos de medicina em instituição de ensino superior na Amazônia Ocidental

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Ingrid Zandoná
Anitha de Cassia Ribeiro da Silva
Mariana Moraes Cavatti
Jorge Victor Moreira Aguiar
Kemilly Teixeira Andrade
Camylla Felix Soares
Mayara Gonçalves Tavares
Camila Maciel de Sousa

Resumo

Objetivo: Avaliar o uso de psicoestimulantes entre acadêmicos de medicina em uma instituição de ensino superior na Amazônia Ocidental. Métodos: Trata-se de um estudo de caráter descritivo, exploratório, transversal e de abordagem quantitativa, realizado com 265 estudantes do primeiro ao sexto ano, maiores de 18 anos, por meio do preenchimento de questionários abrangendo questões relacionadas ao uso de psicoestimulantes. Os dados obtidos foram analisados com o auxílio do programa Microsoft Office Excel. Resultados: Segundo a amostra, 66,4% eram do sexo feminino e 33,5% do masculino. A idade média foi de 19 a 23 anos. No que tange ao uso de psicoativo, 65,2% afirmaram fazer uso de algum psicoestimulante, sendo que, 45,6% relataram regular ingestão e 19,6% informaram utilizar apenas no período avaliativo. Entre os principais motivos citados para o consumo foram: 57,7% devido a rotina e 24,1% pelo aumento da capacidade cognitiva. Mais de 57% consideram o uso de psicoestimulantes com melhora na rotina acadêmica, além de ajudar no aumento da capacidade cognitiva e compensar a privação do sono. Conclusão: Conclui-se que o uso de psicoativos se apresenta frequente na rotina dos acadêmicos de medicina, principalmente no período de provas.

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Como Citar
ZandonáI., SilvaA. de C. R. da, CavattiM. M., AguiarJ. V. M., AndradeK. T., SoaresC. F., TavaresM. G., & SousaC. M. de. (2020). Uso de psicoestimulante por acadêmicos de medicina em instituição de ensino superior na Amazônia Ocidental. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (48), e3476. https://doi.org/10.25248/reas.e3476.2020
Seção
Artigos Originais