Síndrome climatérica e fatores associados
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Resumo
Objetivo: Avaliar a sintomatologia climatérica e os fatores associados. Métodos: Estudo descritivo, analítico, transversal, quantitativo, realizada em Pirapora, Minas Gerais, com 324 mulheres, de 40 a 65 anos. Utilizou-se um questionário socioeconômico e clínico, a escala de Cervantes, o Índice da Função Sexual Feminina–FSFI e o Índice Menopausal de Blatt-Kupperman IMBK. Tabulou-se os dados no SPSS 19.0 (Statistical Package Social Science). Resultados: A média de idade foi 51,73 anos, maioria parda (72,0%), casada (49,8%), com renda per capta de até 999,00 reais (62,4%) e ensino médio incompleto/ completo (40%). O percentual de risco para disfunção sexual foi 67,6%. A sintomatologia climatérica mostrou-se leve em 69,4%, e moderada em 30,6%, e as mulheres com sintomatologia moderada tiveram escore de qualidade de vida pior do que as que apresentaram sintomatologia leve. A população avaliada teve um bom estado de saúde geral, apresentando a média de escore de 63,32. Conclusão: Observou-se que a síndrome climatérica interfere de forma negativa na vida das mulheres, pois quanto maior o impacto dos sintomas climatéricos menor é a qualidade de vida nas mulheres entrevistadas.
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