Prescrição de medicamentos: uma análise para a implantação da prescrição eletrônica ambulatorial
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Resumo
Objetivo: Analisar as não conformidades nas receitas recebidas na farmácia ambulatorial de um hospital estadual de São Paulo, sendo a base para a proposta de implantação do módulo de prescrição eletrônica. Métodos: Trata-se de estudo descritivo, com a análise das principais formas de elaboração de receitas atendidas entre 01 a 30 de março de 2018. Utilizando para isso, um roteiro com variáveis: Tipo de receita; Caligrafia ou grafia; Uso de abreviaturas; Utilização da DCB; Especificação do tratamento. Resultados: Das receitas analisadas (96%) apresentaram erros. Das manuscritas (16%) com erro de redação/caligrafia, (13%) sem identificação do prescritor, (93%) apresentaram abreviaturas e (29%) não traziam a DCB. Nas digitadas, (97%) apresentaram erros, em (76%) presença de abreviaturas e em (24%) ausência da DCB. Os erros de decisão nas manuscritas, a ausência de potência em (7%) e (79%) não mostravam a quantidade de medicamentos a serem dispensadas e (17%) sem a duração do tratamento. Nas digitadas (74%) não apresentaram a quantidade de medicamento a ser dispensada e em (37%) ausência da duração do tratamento. Conclusão: A implantação da prescrição eletrônica ambulatorial pode significar a redução de fatores que induzem a erros e ausência de informações inerentes aos esquemas farmacoterapêuticos prescrito para o paciente.
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