Equipamentos de proteção individual e a adesão do conhecimento dos profissionais e acadêmicos: revisão integrativa
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Resumo
Objetivo: Verificar através de uma revisão de literatura os riscos ocupacionais devido à negligência e as dificuldades do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) por profissionais e estudantes da saúde, bem como descrever brevemente o entendimento e a real utilização por parte destes no Brasil. Métodos: Revisão de Literatura Integrativa, cujo artigos foram buscados nas bases de Dados SCIELO, MEDLINE e LILACS. Resultados: Concluiu-se que prevalece a negligência das normas de biossegurança em locais de assistência à saúde, principalmente devido a fatores como o não entendimento da importância dos EPI, a escassez de recursos financeiros e pelo simples comodismo, associado ao desinteresse e a autoconfiança. São evidenciados altos números de acidentes com exposição à materiais biológicos, perfurocortantes e possibilidade de infecções cruzadas relacionadas a essa má prática. Cabe a realização de programas de conscientização continuados sobre o uso dos EPI para profissionais e alunos da área da saúde. Considerações finais: Foi observado nos artigos da literatura uma significativa negligência dos profissionais quanto ao uso dos EPI a fatores como a falta de conhecimento e capacitação, a ausência de recursos necessários, o comodismo gerado pela autoconfiança de procedimentos rotineiros e até mesmo o desinteresse.
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