Contribuição dos estresses oxidativo e nitrosativo para o desenvolvimento da malária placentária e as consequências para o feto
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Resumo
Objetivo: Descrever o papel dos estresses oxidativo e nitrosativo na patogênese da malária placentária e as complicações para o feto. Revisão bibliográfica: A malária placentária resulta do sequestro de eritrócitos infectados pelo Plasmodium falciparum na microcirculação sanguínea dos espaços intervilares da placenta, levando a infiltração de leucócitos ativados nesses locais, com posterior produção de citocinas e quimiocinas. Esses mediadores, associados a fagocitose de parasitas e células infectadas, ativam as vias dos estresses oxidativo e nitrosativo, com produção de radicais livres e moléculas de oxidação/nitração, as quais atuam atacando compostos da estrutura celular tanto do parasita quanto de células do hospedeiro, causando danos à integridade da barreira placentária e levando à insuficiência da placenta para o aporte do desenvolvimento fetal. Considerações finais: Portanto, concluímos que a resposta imune e o estresse oxidativo/nitrosativo desempenham papeis importante não apenas na defesa do paciente (redução da parasitemia), mas também na progressão da doença e invasão placentária, levando a alterações e complicações sérias ao feto.
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