Abordagem diagnóstica e terapêutica da sífilis gestacional e congênita: revisão narrativa
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Resumo
Objetivo: Descrever as manifestações clínica, etiologia e transmissão da sífilis gestacional e congênita, bem como os critérios para o diagnóstico e recomendações terapêuticas. Revisão bibliográfica: A sífilis quando adquirida durante a gestação pode levar ao abortamento espontâneo, morte fetal ou neonatal, prematuridade e graves danos à saúde do concepto, como o comprometimento oftalmológico, auditivo e neurológico. O risco de transmissão vertical depende do estágio da infecção materna e da idade gestacional em que ocorre a exposição fetal, sendo de 70 a 100% a taxa de transmissão vertical observada em gestantes com sífilis recente e de 30 a 40% nos casos de sífilis tardia. O diagnóstico da sífilis, na ausência de manifestações clínicas, é feito por exames sorológicos. Para confirmar a quantidade de gestantes que apresentem o exame sorológico específico para a sífilis positivo, existem o VDRL, bem como o FTA/ ABS e teste rápido. Quando adquirida durante a gestação, a sífilis pode levar ao abortamento espontâneo, morte fetal ou neonatal, prematuridade e graves danos à saúde do concepto, como o comprometimento oftalmológico, auditivo e neurológico. Considerações finais: Percebe-se que a captação precoce e a adesão da gestante ao pré-natal, assim como uma assistência de qualidade, dão oportunidade à gestante de receber informações e orientações que lhe permitam prevenir uma gravidez não planejada e proteger-se de infecções sexualmente transmissíveis.
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