Avaliação do alongamento passivo e da eletroestimulação sobre a plasticidade muscular
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Resumo
Objetivo: Avaliar e comparar efeitos macro e microscópicos das terapias de alongamento e eletroestimulação sobre o tecido muscular após imobilização. Métodos: Utilizados 25 ratos (Rattus norvegicus albinus, linhagem wistar) machos adultos, sadios, divididos aleatoriamente em cinco grupos (n=5). Foram imobilizados por 7 dias, depois receberam 10 sessões de alongamento passivo e eletroestimulação muscular, de forma isolada e combinada, no músculo tibial anterior direito, que após foi extraído para análise. Variáveis macroscópicas: massa e comprimento total do músculo, variáveis microscópicas: número de sarcômeros em série e tecido conjuntivo. Dados analisados de forma cega, armazenados e tratados por estatística descritiva através do Software Bioestatic 5.3. Resultados: Massa muscular: não se observou ganho sobrepujante à perda pela imobilização, mas conteve-se perda maior com a utilização da eletroestimulação de forma isolada. Número de sarcômeros em série: alongamento e eletroestimulação foram eficientes para o aumento, a combinação das terapias não interferiu negativamente no tratamento. Comprimento do músculo e quantidade de tecido conjuntivo depositado no meio intramuscular: resultados estatísticos insignificantes. Conclusão: Eletroestimulação é mais eficiente em conter a perda de massa muscular, ambas técnicas de forma isolada são benéficas para aumento do número de sarcômeros.
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