Avaliação do alongamento passivo e da eletroestimulação sobre a plasticidade muscular

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Eliane Ferreira Marinho
Priscila Mickelly Araújo Neves
Emanuele Ferreira Marinho
Daliane Ferreira Marinho
Adriana Caroprezo Morini

Resumo

Objetivo: Avaliar e comparar efeitos macro e microscópicos das terapias de alongamento e eletroestimulação sobre o tecido muscular após imobilização. Métodos: Utilizados 25 ratos (Rattus norvegicus albinus, linhagem wistar) machos adultos, sadios, divididos aleatoriamente em cinco grupos (n=5). Foram imobilizados por 7 dias, depois receberam 10 sessões de alongamento passivo e eletroestimulação muscular, de forma isolada e combinada, no músculo tibial anterior direito, que após foi extraído para análise. Variáveis macroscópicas: massa e comprimento total do músculo, variáveis microscópicas: número de sarcômeros em série e tecido conjuntivo. Dados analisados de forma cega, armazenados e tratados por estatística descritiva através do Software Bioestatic 5.3. Resultados: Massa muscular: não se observou ganho sobrepujante à perda pela imobilização, mas conteve-se perda maior com a utilização da eletroestimulação de forma isolada. Número de sarcômeros em série: alongamento e eletroestimulação foram eficientes para o aumento, a combinação das terapias não interferiu negativamente no tratamento. Comprimento do músculo e quantidade de tecido conjuntivo depositado no meio intramuscular: resultados estatísticos insignificantes. Conclusão: Eletroestimulação é mais eficiente em conter a perda de massa muscular, ambas técnicas de forma isolada são benéficas para aumento do número de sarcômeros.

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Como Citar
MarinhoE. F., NevesP. M. A., MarinhoE. F., MarinhoD. F., & MoriniA. C. (2020). Avaliação do alongamento passivo e da eletroestimulação sobre a plasticidade muscular. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (56), e3802. https://doi.org/10.25248/reas.e3802.2020
Seção
Artigos Originais