Diagnóstico e tratamento de glomerulonefrite pós-infecciosa – revisão narrativa
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Resumo
Objetivo: Revisar a literatura atualizando os avanços obtidos no diagnóstico e tratamento de glomerulonefrite pós estreptocócica (GNPE). Revisão bibliográfica: A GNPE trata-se de uma sequela tardia, não superativa, de infecção estreptococcia e geralmente envolve manifestações clínicas bastante variáveis, desde formas leves ou assintomáticas até casos sintomáticos mais graves. Pode apresentar incidência endêmica ou epidêmica, sendo rara em menores de 2 anos e mais frequente em crianças com 7 a 12 anos de idade. Cada caso precisa ser analisado de forma específica em termos de tratamento, considerando vários fatores: quadro clínico apresentado, idade, presença ou não de complicações e até mesmo as condições socioculturais e econômicas do paciente. Pesquisas sobre biomarcadores para identificação de pacientes e de vacinas têm sido propostas e conduzidas, porém ainda não estão disponibilizados para atender especialmente a indivíduos que vivem em áreas endêmicas. Considerações finais: Os avanços obtidos nos últimos anos em termos de diagnóstico diferencial e tratamento da GNPE podem auxiliar os profissionais de saúde e as autoridades a vencer este desafio e na adoção de políticas públicas que atuem mais na prevenção das doenças precursoras, tais como faringite e infecções de pele.
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