Dopplerfluxometria das veias hepáticas em pacientes com esteatose hepática não-alcoólica
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Resumo
Objetivo: Avaliar as alterações hemodinâmicas do fígado em pacientes diagnosticados com esteatose hepática não alcoólica pela ultrassonografia. Métodos: Estudo clínico e prospectivo com abordagem quantitativa. A amostra foi composta de pacientes de ambos os sexos, de 18 a 70 anos. Através da ultrassonografia, eles foram diagnósticos como portadores ou não de esteatose hepática não alcoólica, e submetidos a uma avaliação hemodinâmica pela dopplerfluxometria. Os dados foram analisados pelo software IBM SPSS 22.0 para Windows e o nível de significância foi p <0,05. Resultados: Foram avaliados 145 pacientes pela ultrassonografia abdominal. Destes, 33 foram diagnosticados com esteatose hepática não alcoólica grau 1, 35 com grau 2, e 07 com grau 3. Houve modificação do padrão de onda da veia hepática, de trifásico para bifásico ou monofásico, de acordo com o aumento dos graus de esteatose hepática. Os resultados foram estatisticamente significativos para as velocidades máxima, mínima e média da veia porta, quando uma comparação entre o grupo não portador e o grupo portador de fígado gorduroso foi realizada. Conclusão: A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica causa modificações na hemodinâmica hepática, diminuindo as velocidades máxima, mínima e média da veia porta, além de alterações no padrão de onda da veia hepática.
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