Educação permanente em saúde no contexto de uma unidade de saúde da família no município do Rio de Janeiro, Brasil
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Analisar a percepção dos profissionais sobre as práticas de Educação Permanente em Saúde, considerando a relação entre a prática profissional e a produção de saberes. Métodos: Pesquisa de campo, de natureza qualitativa realizada a partir de grupos focais com profissionais da Estratégia de Saúde da Família no Município do Rio de Janeiro. Resultados: Foram identificados dois diferentes modos de compreender e utilizar a Educação Permanente em Saúde, primeiro, como espaço de produção dos saberes para a circulação do conhecimento e, segundo, como uma forma de reflexão pelos profissionais de saúde da sua prática e das ações em saúde que realizam. Observou-se, ainda, fragilização na formação técnica do agente comunitário de saúde, com possíveis efeitos no desempenho das equipes de saúde da família e no cuidado em saúde. Conclusão: Embora existam políticas indutoras que orientam a Educação Permanente em Saúde, a efetividade do seu potencial para produção de saberes na prática dos profissionais que atuam na Saúde da Família permanece como incipiente e constitui-se num desafio para o Sistema Único de Saúde.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.