Conversão do sangue ABO em um grupo sanguíneo universal: uma revisão de literatura
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Resumo
Objetivo: Revisar os estudos já feitos na literatura sobre a obtenção do sangue universal, visando esclarecer a necessidade da prática no contexto atual e demonstrar os avanços e desafios para o sucesso do processo. Revisão bibliográfica: Neste estudo foram analisados métodos de conversão sanguínea, dentre eles o de camuflagem dos antígenos das células sanguíneas (PEG) e o enzimático. Ambos se mostraram inviáveis, sendo o enzimático o mais promissor. O método PEG demonstrou alguns impasses que o torna questionável: a possibilidade de o PEG se tornar imunogênico e a insciência sobre a sucessão das hemácias revestidas a longo prazo. Já a conversão enzimática apresenta pH incompatível e antígenos remanescentes como dificuldades do método. Entretanto, um estudo recente demonstrou maior eficácia com enzimas extraídas da bactéria Flavonifractor plautii, contudo ainda são necessários novos testes para confirmar a ausência de variabilidade em humanos. Considerações finais: Embora os estudos recentes apresentem bons resultados, a área ainda carece de muita pesquisa para que a prática se torne economicamente viável e não cause danos ao paciente.
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