Análise da correlação entre hipovitaminose D, dor crônica e depressão em idosos
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Resumo
Objetivo: Caracterizar dor crônica e sua associação com hipovitaminose D e sintomas depressivos em idosos atendidos em um Ambulatório. Métodos: Aplicou-se um questionário acerca da presença ou não de queixas álgicas, assim como sobre sintomas de humor associados. Para ambos os grupos, empregou-se a “Escala de Depressão Geriátrica, utilizou-se o “Questionário de Dor Neuropática em 4 Questões” (DN4) nos pacientes com dor. Resultados: Embora não apresentando significância estatística (p>0,05), observou-se que a maioria dos pacientes deste estudo se tratava de mulheres idosas (78,2%), as quais representaram 80% do grupo com dor. Neste, detectou-se que a dor nociceptiva, em relação à neuropática, foi predominante (60% vs. 40%, respectivamente). Ainda, baixos níveis de vitamina D foram encontrados em metade dos pacientes com dor nociceptiva. Em comparação ao grupo controle, houve predominância de pacientes depressivos no grupo com dor (28% vs. 40%, respectivamente) – e, nestes, a dor neuropática prevaleceu (58,3%). Conclusão: As características clínico-epidemiológicas dos pacientes e a possível associação entre hipovitaminose D, dor crônica e depressão pôde ser, de algum modo, estabelecida neste estudo – ainda que não tenhamos atingido um p-valor significativo (p<0,05) e diante de uma casuística a qual se demonstrou insuficiente para desfechos mais fidedignos.
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