Automedicação entre profissionais de enfermagem em uma unidade de pronto atendimento e unidades básicas de saúde
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Resumo
Objetivo: Verificar a prática da automedicação entre profissionais de enfermagem atuantes em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo e exploratório, realizado em uma unidade de pronto atendimento e em unidades básicas de saúde do município. A população amostral foi constituída por 97 profissionais. Os dados foram tabulados no Microsoft Excel e analisados pelo software Graphpad prism. Resultados: Prevaleceu o sexo feminino com 97% dos participantes, 66% eram técnicos de enfermagem, 52,58% eram casados, idade entre 31 e 45 anos, remuneração de um salário mínimo e um vínculo empregatício. Quanto à automedicação 70,10% fizeram uso irracional de medicamentos nos últimos 30 dias, 68,70% adquiriram os medicamentos em farmácias. A principal causa foi à melhora de um sintoma de forma rápida (42%). A classe mais utilizada foi o analgésico com 48%, ou este associado a outras classes de medicamentos com 40%. Dos efeitos colaterais a sonolência e desconforto abdominal foram mais citados com 18% e 16% respectivamente. Conclusão: O maior índice de automedicação foi na UPA e a categoria que mais se automedicou foi a dos enfermeiros.
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